O Legacy Survey of Space and Time (LSST para abreviar) é o nome dado à maior câmera digital existente no mundo, ostentando uma resolução astronômica de 3,2 gigapixels. O objetivo deste dispositivo será pesquisar as estrelas capturando imagens que podem nos dizer mais sobre a Via Láctea e a natureza da matéria escura.
Medindo aproximadamente 5,5 x 9,8 pés e pesando quase 6.200 libras, a câmera está posicionada no meio do telescópio, incluindo seu próprio mecanismo de troca de filtro e obturador. É um imager óptico de grande abertura e campo amplo, projetado para fornecer um campo de visão de 3,5 graus.
Atualmente residindo na Califórnia, a câmera colossal deve ser realocada para instalação no topo de uma montanha no Chile – especificamente o Observatório Vera C Rubin, anteriormente conhecido como Large Synoptic Survey Telescope. Isso permitirá que o LSST seja colocado em um trabalho intensivo de varredura do céu do sul, capturando imagens que fornecerão aos astrofísicos um retrato regional completo do céu aproximadamente uma vez por semana.
Ao coletar dados sobre as formas, cores e paradeiro de objetos no espaço, as imagens tiradas pelo LSST a cada 15 segundos permitirão aos pesquisadores monitorar asteróides próximos da Terra e o potencial de descobrir fenômenos inteiramente novos do cosmos. A câmera também está habilitada para registrar a evolução temporal dessas fontes, criando potencialmente o primeiro filme do nosso universo.
Fonte digitalcameraworld
Medindo aproximadamente 5,5 x 9,8 pés e pesando quase 6.200 libras, a câmera está posicionada no meio do telescópio, incluindo seu próprio mecanismo de troca de filtro e obturador. É um imager óptico de grande abertura e campo amplo, projetado para fornecer um campo de visão de 3,5 graus.
Atualmente residindo na Califórnia, a câmera colossal deve ser realocada para instalação no topo de uma montanha no Chile – especificamente o Observatório Vera C Rubin, anteriormente conhecido como Large Synoptic Survey Telescope. Isso permitirá que o LSST seja colocado em um trabalho intensivo de varredura do céu do sul, capturando imagens que fornecerão aos astrofísicos um retrato regional completo do céu aproximadamente uma vez por semana.
Ao coletar dados sobre as formas, cores e paradeiro de objetos no espaço, as imagens tiradas pelo LSST a cada 15 segundos permitirão aos pesquisadores monitorar asteróides próximos da Terra e o potencial de descobrir fenômenos inteiramente novos do cosmos. A câmera também está habilitada para registrar a evolução temporal dessas fontes, criando potencialmente o primeiro filme do nosso universo.
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