Cerca de 69 milhões de brasileiros não tomaram a 3ª dose da vacina da covid-19, segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Ele foi às redes sociais neste sábado, 12, para alertar a população sobre a necessidade de procurar o reforço, uma vez que o Brasil tem registrado uma alta veloz de infecções nas últimas semanas.
Como o Estadão revelou nesta semana, o Estado de São Paulo tem nove milhões de atrasados para a terceira dose. Ainda conforme o titular da Saúde, 32,8 milhões de brasileiros que já poderiam ter recebido a quarta injeção do imunizante também não foram aos postos de saúde.
A orientação do Ministério da Saúde para vacinação contra a covid-19 é de que a quarta dose (ou segundo reforço) seja aplicada apenas em adultos com 40 anos ou mais, ou em pessoas imunossuprimidas. Mesmo com a orientação do ministério, vários Estados e municípios têm aplicado a 4ª dose para todos os adultos, como é o caso da capital paulista.
Com a chegada da subvariante da Ômicron, a BQ.1, especialistas acreditam que o Brasil enfrentará esta nova onda de casos, como tem ocorrido na Europa, nos Estados Unidos e na China. Os cientistas ainda não sabem se essa versão do vírus é mais grave ou transmissível, mas estudos preliminares apontam maior risco de escape à proteção dada pelas vacinas, por isso é essencial buscar o reforço.
Como o Estadão revelou nesta semana, o Estado de São Paulo tem nove milhões de atrasados para a terceira dose. Ainda conforme o titular da Saúde, 32,8 milhões de brasileiros que já poderiam ter recebido a quarta injeção do imunizante também não foram aos postos de saúde.
A orientação do Ministério da Saúde para vacinação contra a covid-19 é de que a quarta dose (ou segundo reforço) seja aplicada apenas em adultos com 40 anos ou mais, ou em pessoas imunossuprimidas. Mesmo com a orientação do ministério, vários Estados e municípios têm aplicado a 4ª dose para todos os adultos, como é o caso da capital paulista.
Com a chegada da subvariante da Ômicron, a BQ.1, especialistas acreditam que o Brasil enfrentará esta nova onda de casos, como tem ocorrido na Europa, nos Estados Unidos e na China. Os cientistas ainda não sabem se essa versão do vírus é mais grave ou transmissível, mas estudos preliminares apontam maior risco de escape à proteção dada pelas vacinas, por isso é essencial buscar o reforço.
- Estadão