Uma frente fria que veio da Argentina causou as chuvas que foram registradas no interior de Pernambuco desde a semana passada. A informação foi repassada pelo gerente de Meteorologia e Mudanças Climáticas da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), Patrice Oliveira, na noite desta segunda-feira (07).
Segundo o especialista, a intensidade das chuvas deve ser reduzida a partir desta terça-feira (08). Oliveira afirmou também que impacto das precipitações não deve ser sentido na Região Metropolitana do Recife.
“Houve um deslocamento de uma frente fria. A frente fria saiu da Argentina, passou por todos os estados e chegou ao Sul da Bahia, perto da gente. Houve uma instabilidade na atmosfera. Então, essa instabilidade fez provocar essas chuvas, agora”, afirmou Oliveira.
Enquanto o especialista concedia entrevista o mapa de monitoramento da Apac mostrava que ainda há chuva acontecendo no estado. A cidade com maior índice de precipitação é Iati, no Agreste.
Segundo Oliveira, o temporal vai diminuir, porque a frente fria já se deslocou. “Agora, já vai ficar mais amenizado. Vamos ter amanhã ainda chuvas pontuais. Mas chuvas, vamos dizer, fracas a moderadas, no Sertão, no Agreste e na Mata Sul. As chuvas homogêneas, de grande intensidade, como ocorreram do dia 4 até agora, não vão ocorrer nesse período”, explicou.
O gerente da Apac também descartou que as chuvas intensas ocorram na Grande Recife. “Esse sistema que atuou durante esse período não fez chover nem vai fazer chover mais, aqui na nossa região”, projetou.
Oliveira também explicou que chuvas neste período do ano são comuns no Sertão do São Francisco, por causa do início do período chuvoso naquela região.
“Mas não como ocorreu agora para o Agreste e para a Mata Sul. Foi, como nós dizemos, um ponto fora da curva. Foi algo que não se esperava que ocorresse climatologicamente”, disse o especialista da Apac. Ele afirmou que as mudanças climáticas podem ter influenciado o regime pluviométrico.
Segundo o especialista, a intensidade das chuvas deve ser reduzida a partir desta terça-feira (08). Oliveira afirmou também que impacto das precipitações não deve ser sentido na Região Metropolitana do Recife.
“Houve um deslocamento de uma frente fria. A frente fria saiu da Argentina, passou por todos os estados e chegou ao Sul da Bahia, perto da gente. Houve uma instabilidade na atmosfera. Então, essa instabilidade fez provocar essas chuvas, agora”, afirmou Oliveira.
Enquanto o especialista concedia entrevista o mapa de monitoramento da Apac mostrava que ainda há chuva acontecendo no estado. A cidade com maior índice de precipitação é Iati, no Agreste.
Segundo Oliveira, o temporal vai diminuir, porque a frente fria já se deslocou. “Agora, já vai ficar mais amenizado. Vamos ter amanhã ainda chuvas pontuais. Mas chuvas, vamos dizer, fracas a moderadas, no Sertão, no Agreste e na Mata Sul. As chuvas homogêneas, de grande intensidade, como ocorreram do dia 4 até agora, não vão ocorrer nesse período”, explicou.
O gerente da Apac também descartou que as chuvas intensas ocorram na Grande Recife. “Esse sistema que atuou durante esse período não fez chover nem vai fazer chover mais, aqui na nossa região”, projetou.
Oliveira também explicou que chuvas neste período do ano são comuns no Sertão do São Francisco, por causa do início do período chuvoso naquela região.
“Mas não como ocorreu agora para o Agreste e para a Mata Sul. Foi, como nós dizemos, um ponto fora da curva. Foi algo que não se esperava que ocorresse climatologicamente”, disse o especialista da Apac. Ele afirmou que as mudanças climáticas podem ter influenciado o regime pluviométrico.
