A CNI divulgou nesta segunda uma carta com sua a expectativa para o próximo governo de Lula (PT) e os desafios da sua próxima gestão, a terceira a frente da Presidência. Segundo a entidade que reúne as principais empresas industriais do país, o petista tem o desafio de “acelerar o crescimento do PIB, promover a transição para uma economia de baixo carbono e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros”.
O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, afirmou que os próximos quatro anos exigem “união e diálogo” entre governo, setor privado e a sociedade para “a necessária construção de uma política industrial moderna, pautada nos investimentos em inovação e tecnologia e na agenda do clima”. O presidente eleito, disse ele, precisa acelerar a agenda de reformas, principalmente, a tributária.
“Muitos dos problemas econômicos e sociais são antigos. Seus diagnósticos e soluções já foram exaustivamente discutidos. Precisamos, agora, concentrar esforços no enfrentamento dessas questões. Por isso, seguindo o exemplo dos países mais desenvolvidos, defendemos a adoção de uma visão de país de longo prazo, que tenha como objetivos centrais a inovação, os ganhos de produtividade e a maior inserção da economia brasileira no concorrido mercado internacional”, disse ele.
O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, afirmou que os próximos quatro anos exigem “união e diálogo” entre governo, setor privado e a sociedade para “a necessária construção de uma política industrial moderna, pautada nos investimentos em inovação e tecnologia e na agenda do clima”. O presidente eleito, disse ele, precisa acelerar a agenda de reformas, principalmente, a tributária.
“Muitos dos problemas econômicos e sociais são antigos. Seus diagnósticos e soluções já foram exaustivamente discutidos. Precisamos, agora, concentrar esforços no enfrentamento dessas questões. Por isso, seguindo o exemplo dos países mais desenvolvidos, defendemos a adoção de uma visão de país de longo prazo, que tenha como objetivos centrais a inovação, os ganhos de produtividade e a maior inserção da economia brasileira no concorrido mercado internacional”, disse ele.