Fortes chuvas atingiram 11 municípios entre a Zona da Mata, Agreste e Sertão de Pernambuco, deixando 541 desalojados e desabrigados em todo o estado. Uma das cidades atingidas foi Petrolina, que fica localizada às margens do Rio São Francisco, no Sertão pernambucano. Os temporais provocaram alagamentos.
O bairro de Serrote do Urubu foi uma das áreas atingidas na cidade, e esta não foi a primeira vez. Há tempos, moradores reclamam de falta de saneamento e das ruas sem asfalto. Como aponta o pescador e presidente da associação de moradores do Serrote do Urubu, Emanuel Carvalho de Brito: “A zona rural é um pouco abandonada do foco da mídia, do foco do governo municipal. Então, aqui o impacto é grande, porque as pessoas que trabalham ficam com as dificuldades que todos têm de sair de casa, e aqui a dificuldade aumenta, porque não temos saneamento e nem calçamento nas ruas”.
Na comunidade Vila da Paz, também em Petrolina, as chuvas invadiram as casas e os moradores tiveram que entrar na água para escapar. A moradora Cosma de Souza fala que já chegou a adoecer por causa disso. “Onde eu moro é o canto mais precário que eu estou, porque a água sempre vai para lá, entra em casa. Viver aqui é difícil, é muito ruim, já cheguei a adoecer por causa da água na qual tenho que andar”, destaca.
A previsão é de mais chuvas
Em cidades do Sertão, como Petrolina, por exemplo, essa é uma época de transição entre o período seco e a época de chuva, que acontece a partir de janeiro. A meteorologista Zilurdes Lopes, da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) explica: “Para o sertão já é período de aumento de chuva na região, porque, no sertão, novembro e dezembro já é pré-estação e janeiro já começa o período chuvoso de lá. Aqui na região Nordeste, a gente faz a reunião climática com todos os estados, e, na reunião do mês passado, para a região do sertão, principalmente a região do extremo oeste do sertão, já tem uma previsão climática com chuva de normal a acima da média para a região do sertão”.
Para quem precisar de alojamento ou tiver algum problema relacionado às fortes chuvas na região, é só entrar em contato com a Abordagem Social através do número (87) 98838-7979, ou com a Defesa Civil do município através do (87) 981426014.
O bairro de Serrote do Urubu foi uma das áreas atingidas na cidade, e esta não foi a primeira vez. Há tempos, moradores reclamam de falta de saneamento e das ruas sem asfalto. Como aponta o pescador e presidente da associação de moradores do Serrote do Urubu, Emanuel Carvalho de Brito: “A zona rural é um pouco abandonada do foco da mídia, do foco do governo municipal. Então, aqui o impacto é grande, porque as pessoas que trabalham ficam com as dificuldades que todos têm de sair de casa, e aqui a dificuldade aumenta, porque não temos saneamento e nem calçamento nas ruas”.
Na comunidade Vila da Paz, também em Petrolina, as chuvas invadiram as casas e os moradores tiveram que entrar na água para escapar. A moradora Cosma de Souza fala que já chegou a adoecer por causa disso. “Onde eu moro é o canto mais precário que eu estou, porque a água sempre vai para lá, entra em casa. Viver aqui é difícil, é muito ruim, já cheguei a adoecer por causa da água na qual tenho que andar”, destaca.
A previsão é de mais chuvas
Em cidades do Sertão, como Petrolina, por exemplo, essa é uma época de transição entre o período seco e a época de chuva, que acontece a partir de janeiro. A meteorologista Zilurdes Lopes, da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) explica: “Para o sertão já é período de aumento de chuva na região, porque, no sertão, novembro e dezembro já é pré-estação e janeiro já começa o período chuvoso de lá. Aqui na região Nordeste, a gente faz a reunião climática com todos os estados, e, na reunião do mês passado, para a região do sertão, principalmente a região do extremo oeste do sertão, já tem uma previsão climática com chuva de normal a acima da média para a região do sertão”.
Para quem precisar de alojamento ou tiver algum problema relacionado às fortes chuvas na região, é só entrar em contato com a Abordagem Social através do número (87) 98838-7979, ou com a Defesa Civil do município através do (87) 981426014.
- Via PE Notícias
