
Defensora da Inglaterra Millie Bright e a atacante da Espanha Mary Melville - (crédito: Montagem com fotos de Saeed Khan/AFP e Marty Melville/AFP)
Forças em evolução no futebol feminino, Espanha e Inglaterra disputam, no domingo (20/8), às 7h, a final da Copa do Mundo de 2023. Por trás do grande desempenho das equipes na busca pelo inédito título, está um trabalho de base e de desenvolvimento dos campeonatos locais. A Women's Super League, das britânicas, e a Liga F, das espanholas, despontam como dois dos principais torneios nacionais da modalidade e abastecem as postulantes à glória.
Para dimensionar, em números, a influência das ligas entre as finalistas, 44 das 46 convocadas de Inglaterra e Espanha jogam por equipes de algum dos dois países. Pelo lado das inglesas, apenas três não atuam "em casa", e duas destas são do Barcelona: Lucy Bronze e Keira Walsh. A única "estrangeira" é Georgia Stanway, do Bayern de Munique.
Mulheres estão mais participativas na arbitragem do Brasileirão
Entre as espanholas, apenas duas não eram de times do país no momento da convocação. Porém, durante a janela de transferências, Ona Battle deixou o Manchester United, da Inglaterra, para também vestir as cores do Barcelona. Assim, Jenni Hermoso, do Pachuca, do México, é a única a acompanhar Stanway entre as fora do eixo.
O Barcelona, inclusive, é o clube mais representado na final, com 11 atletas. O Real Madrid vem logo atrás, com nove. Na Inglaterra, duas companhias forneceram número alto de jogadoras para decisão do Mundial na Oceania: o Manchester City, com seis, e o Chelsea, com cinco.
Quando o assunto é conquistar a Europa, as duas ligas estão sempre no páreo. Apesar de um clube inglês não ser campeão da Champions feminina desde 2006, o país teve ao menos um representante entre as quatro melhores em nove das últimas 13 edições. Vencedor mais recente com o Barcelona, a Espanha chegou a quatro finais das cinco anteriores.
Nos prêmios individuais, não é diferente. A melhor do mundo entre as mulheres em 2022 e 2021 foi a espanhola Alexia Putellas. Antes dela, a inglesa Lucy Bronze levou o prêmio para casa. No final, a Copa vai premiar quem primeiro olhou para o cenário nacional antes de alcançar o topo do mundo.
Forças em evolução no futebol feminino, Espanha e Inglaterra disputam, no domingo (20/8), às 7h, a final da Copa do Mundo de 2023. Por trás do grande desempenho das equipes na busca pelo inédito título, está um trabalho de base e de desenvolvimento dos campeonatos locais. A Women's Super League, das britânicas, e a Liga F, das espanholas, despontam como dois dos principais torneios nacionais da modalidade e abastecem as postulantes à glória.
Para dimensionar, em números, a influência das ligas entre as finalistas, 44 das 46 convocadas de Inglaterra e Espanha jogam por equipes de algum dos dois países. Pelo lado das inglesas, apenas três não atuam "em casa", e duas destas são do Barcelona: Lucy Bronze e Keira Walsh. A única "estrangeira" é Georgia Stanway, do Bayern de Munique.
Mulheres estão mais participativas na arbitragem do Brasileirão
Entre as espanholas, apenas duas não eram de times do país no momento da convocação. Porém, durante a janela de transferências, Ona Battle deixou o Manchester United, da Inglaterra, para também vestir as cores do Barcelona. Assim, Jenni Hermoso, do Pachuca, do México, é a única a acompanhar Stanway entre as fora do eixo.
O Barcelona, inclusive, é o clube mais representado na final, com 11 atletas. O Real Madrid vem logo atrás, com nove. Na Inglaterra, duas companhias forneceram número alto de jogadoras para decisão do Mundial na Oceania: o Manchester City, com seis, e o Chelsea, com cinco.
Quando o assunto é conquistar a Europa, as duas ligas estão sempre no páreo. Apesar de um clube inglês não ser campeão da Champions feminina desde 2006, o país teve ao menos um representante entre as quatro melhores em nove das últimas 13 edições. Vencedor mais recente com o Barcelona, a Espanha chegou a quatro finais das cinco anteriores.
Nos prêmios individuais, não é diferente. A melhor do mundo entre as mulheres em 2022 e 2021 foi a espanhola Alexia Putellas. Antes dela, a inglesa Lucy Bronze levou o prêmio para casa. No final, a Copa vai premiar quem primeiro olhou para o cenário nacional antes de alcançar o topo do mundo.
NOTÍCIA VEICULADA POR:
Arthur Ribeiro - Estagiário sob a supervisão de Victor Parrini
Correio Braziliense
Obs.: A ausência de autoria (texto e imagens) ou divergências sobre a fonte, pedimos com apreço e consideração que entre em contato com nossa redação pelo (87) 98821-5232 para ratificação.
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