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O Tribunal Regional Federal da 1ª Região julgou na segunda (21) uma apelação do Ministério Público Federal contra a decisão no ano passado de, em primeira instância, arquivar uma ação contra Dilma e seus ministros.
Durante o segundo mandato da ex-presidente, eles foram acusados de improbidade pelo suposto uso de bancos públicos para forjar um resultado fiscal, atrasando, por consequência, o repasse da União às instituições.
A Justiça manteve a decisão que isenta Dilma das famosas “pedaladas fiscais”, assim como o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o ex-presidente do BNDES, Luciano Coutinho.
O fato é que a decisão desta segunda (21) impacta e reforça a narrativa de que o governo Dilma foi vítima de um golpe parlamentar em 2016, já que as acusações de pedaladas fiscais serviram de base para fundamentar o pedido de seu impeachment.
Para quem lembra e acompanhou o show de horrores em que se deu todo o processo de impeachment, desde a autorização de sua abertura, pelo então presidente da Câmara Eduardo Cunha, passando pela misoginia e violências verbais sofridas por Dilma, e toda a campanha desleal da oposição, esta decisão certamente reforça o discurso de golpe apontado desde sempre pelos governistas da época.
Durante o segundo mandato da ex-presidente, eles foram acusados de improbidade pelo suposto uso de bancos públicos para forjar um resultado fiscal, atrasando, por consequência, o repasse da União às instituições.
A Justiça manteve a decisão que isenta Dilma das famosas “pedaladas fiscais”, assim como o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o ex-presidente do BNDES, Luciano Coutinho.
O fato é que a decisão desta segunda (21) impacta e reforça a narrativa de que o governo Dilma foi vítima de um golpe parlamentar em 2016, já que as acusações de pedaladas fiscais serviram de base para fundamentar o pedido de seu impeachment.
Para quem lembra e acompanhou o show de horrores em que se deu todo o processo de impeachment, desde a autorização de sua abertura, pelo então presidente da Câmara Eduardo Cunha, passando pela misoginia e violências verbais sofridas por Dilma, e toda a campanha desleal da oposição, esta decisão certamente reforça o discurso de golpe apontado desde sempre pelos governistas da época.
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