![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3gz-N3U1loLPSxW0XZWv8Z75EzWeKPFtgGIyhy_SAN34vPFGON3lzUxwj25pChqnLADl1HjVxZ0DeXBnE9VyWCL_h2B39HgrgDZ3eGvkwlmgGaewt8PrN0hoEWbygPar6I9dZwosG1oKelGwyoFcu411znqKJY53GNXoe9RaukiKWDe8qqWwzq44rrrwK/s16000/Not%C3%ADcias%20de%20Iguaracy,%20Ingazeira,%20Not%C3%ADcias%20de%20Afogados%20da%20Ingazeira,%20Tabira,%20Carna%C3%ADba,%20Not%C3%ADcias%20de%20Cust%C3%B3dia,%20Tuparetama,%20Sert%C3%A2nia,%20Monteiro.jpg)
Uma nova ameaça descoberta pela Kaspersky, empresa especializada em softwares de segurança, permite que cibercriminosos roubem valores de Pix de um celular “infectado” sem que a pessoa perceba logo de cara. O vírus afeta apenas aparelhos com sistema Android.
Funciona assim: um trojan bancário (um programa disfarçado instalado no celular) consegue trocar a chave Pix durante uma transferência bancária para uma do criminoso.
O vírus pode não só alterar o destino do dinheiro, como mudar também o valor da transferência —com base no quanto a vítima tem no banco. De diferente no processo, há apenas um certo tremor na tela.
De R$ 1 para R$ 636,95
Em um vídeo obtido pela empresa e visto por Tilt, a companhia verificou que há modalidades desta “praga” que conseguem roubar quase todo o saldo da conta.
O vídeo mostra uma pessoa que tenta transferir R$ 1 para um conhecido. Na hora de digitar a senha para concluir o processo, ela volta para verificar se está correto, mas há o nome de outra pessoa e o valor de R$ 636,95 (97% do valor do saldo da pessoa, que no caso era R$ 650).
Neste caso, a vítima só notaria a perda do dinheiro após verificar o saldo.
Funciona assim: um trojan bancário (um programa disfarçado instalado no celular) consegue trocar a chave Pix durante uma transferência bancária para uma do criminoso.
O vírus pode não só alterar o destino do dinheiro, como mudar também o valor da transferência —com base no quanto a vítima tem no banco. De diferente no processo, há apenas um certo tremor na tela.
De R$ 1 para R$ 636,95
Em um vídeo obtido pela empresa e visto por Tilt, a companhia verificou que há modalidades desta “praga” que conseguem roubar quase todo o saldo da conta.
O vídeo mostra uma pessoa que tenta transferir R$ 1 para um conhecido. Na hora de digitar a senha para concluir o processo, ela volta para verificar se está correto, mas há o nome de outra pessoa e o valor de R$ 636,95 (97% do valor do saldo da pessoa, que no caso era R$ 650).
Neste caso, a vítima só notaria a perda do dinheiro após verificar o saldo.