A previsão do Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cematem) aponta que a seca que atinge os municípios da área norte do Nordeste devem se agravar até janeiro de 2024.
Esse cenário é desencadeado pela combinação de fenômenos que estão contribuindo para a seca da região desde junho, como o El Niño e o aquecimento no Atlântico Tropical Norte.
O fenômeno El Niño costuma provocar chuvas abaixo das médias nas regiões do Nordeste e Norte, além de precipitações acima da média na área Sul do país. Contudo, o impacto vai depender da localização e intensidade da anomalia de temperatura das águas no Pacífico.
Neste ano, as maiores anomalias de temperatura estão concentradas na costa leste do Oceano Pacífico, entre o Equador e o Peru, e isso pode causar impactos diferentes a depender da situação do Atlântico Tropical Norte e, consequentemente, nas precipitações do norte do Nordeste. (Tv Jornal)
Esse cenário é desencadeado pela combinação de fenômenos que estão contribuindo para a seca da região desde junho, como o El Niño e o aquecimento no Atlântico Tropical Norte.
O fenômeno El Niño costuma provocar chuvas abaixo das médias nas regiões do Nordeste e Norte, além de precipitações acima da média na área Sul do país. Contudo, o impacto vai depender da localização e intensidade da anomalia de temperatura das águas no Pacífico.
Neste ano, as maiores anomalias de temperatura estão concentradas na costa leste do Oceano Pacífico, entre o Equador e o Peru, e isso pode causar impactos diferentes a depender da situação do Atlântico Tropical Norte e, consequentemente, nas precipitações do norte do Nordeste. (Tv Jornal)