O assunto que decidi por instinto cristão comentar, é o caso da vereadora arcoverdense, Zirleide Monteiro, que durante uma sessão da Câmara, no última dia 30 de outubro, numa fala bastante infeliz, ligou filhos deficientes ao “castigo de Deus”, ao tentar atingir diretamente uma desafeta que tem um filho deficiente.
Por ser uma parlamentar, uma representante do povo, declaramos total REPÚDIO em razão de sua fala! Porém, o que está acontecendo na minha humilde opinião é uma execração pública. Algo que não lembro de ter visto nesta intensidade ao longo dos meus quase 50 anos de idade. A proporção das investidas de muitos que fazem a impressa brasileira chegou a tal ponto da infelicidade da vereadora repercutir internacionalmente.
Por ser uma parlamentar, uma representante do povo, declaramos total REPÚDIO em razão de sua fala! Porém, o que está acontecendo na minha humilde opinião é uma execração pública. Algo que não lembro de ter visto nesta intensidade ao longo dos meus quase 50 anos de idade. A proporção das investidas de muitos que fazem a impressa brasileira chegou a tal ponto da infelicidade da vereadora repercutir internacionalmente.
A vereadora que é da base governista do atual prefeito Wellington Maciel bem que tentou se justificar ao blog do Nill Júnior, o mais acessado aqui de nossa região. "Admito que errei e peço desculpas". Veja aqui.
Todos temos erros e acertos, é como o próprio Jesus citou certa vez, "quem não tiver pecado que atire a primeira pedra". Quem nunca disse uma palavra "mal dita" sem pensar num ato de raiva ou descontrole emocional? Magoando inclusive pessoas ao qual se ama?
O saudoso padre João Carlos Acioly Paz sempre recomendava, "dizer a verdade, sem faltar a caridade", então que todos que fazemos a mídia possamos refletir nestas sábias e evangelísticas palavras do saudosíssimo padre, que possamos denunciar as injustiças, porém sem ódio, sem perseguição, sem exageros e sem faltar com a caridade, pois todos somos humanos e fadados ao erro!
Até hoje eu não entendi bem como funciona este tipo de justiçamento onde na busca de reparar um mal praticado por alguém, procura-lhe fazer um mal bem maior.
Fala-se muito que "o amor venceu", e que é hora de combater "os preconceitos, os discursos de ódio, as fobias da vida", porém, como combater o ódio com o ódio? Jesus falou que com a mesma régua que medimos, seremos medidos, e como todos somos pecadores, é sensato muita prudência ao usar as nossas réguas. Os fariseus na época de Jesus também estavam com as mãos cheias de pedras para investir contra uma mulher pecadora, uma "mulher" pecadora!
Todos temos erros e acertos, é como o próprio Jesus citou certa vez, "quem não tiver pecado que atire a primeira pedra". Quem nunca disse uma palavra "mal dita" sem pensar num ato de raiva ou descontrole emocional? Magoando inclusive pessoas ao qual se ama?
O saudoso padre João Carlos Acioly Paz sempre recomendava, "dizer a verdade, sem faltar a caridade", então que todos que fazemos a mídia possamos refletir nestas sábias e evangelísticas palavras do saudosíssimo padre, que possamos denunciar as injustiças, porém sem ódio, sem perseguição, sem exageros e sem faltar com a caridade, pois todos somos humanos e fadados ao erro!
Até hoje eu não entendi bem como funciona este tipo de justiçamento onde na busca de reparar um mal praticado por alguém, procura-lhe fazer um mal bem maior.
Fala-se muito que "o amor venceu", e que é hora de combater "os preconceitos, os discursos de ódio, as fobias da vida", porém, como combater o ódio com o ódio? Jesus falou que com a mesma régua que medimos, seremos medidos, e como todos somos pecadores, é sensato muita prudência ao usar as nossas réguas. Os fariseus na época de Jesus também estavam com as mãos cheias de pedras para investir contra uma mulher pecadora, uma "mulher" pecadora!