A Marcha da Maconha, movimento surgido em 1999 em Nova York para defender a legalização da Cannabis, pode ser proibida no Recife. Isso porque um projeto de lei apresentado pela vereadora Michele Collins (PP) abre espaço, se aprovado, para impedir a realização da marcha na cidade.
No texto, protocolado no começo de fevereiro na Câmara Municipal do Recife, a parlamentar propõe que seja proibido "o uso e a apologia de drogas ilícitas, que causam dependência física ou psíquica, nos eventos e estabelecimentos localizados no Recife".
Além disso, o PL estabelece multas que variam de R$ 5 mil a R$ 50 mil para organizadores de eventos e proprietários de estabelecimentos que descumprirem o disposto no texto.
Vale ressaltar que, para entrar em vigor, o projeto precisa ainda passar pelas comissões temáticas da Casa, receber maior parte dos votos no Plenário e ser sancionada pelo prefeito João Campos (PSB).
No texto, protocolado no começo de fevereiro na Câmara Municipal do Recife, a parlamentar propõe que seja proibido "o uso e a apologia de drogas ilícitas, que causam dependência física ou psíquica, nos eventos e estabelecimentos localizados no Recife".
Além disso, o PL estabelece multas que variam de R$ 5 mil a R$ 50 mil para organizadores de eventos e proprietários de estabelecimentos que descumprirem o disposto no texto.
Vale ressaltar que, para entrar em vigor, o projeto precisa ainda passar pelas comissões temáticas da Casa, receber maior parte dos votos no Plenário e ser sancionada pelo prefeito João Campos (PSB).
JCNE10