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A nova pesquisa Quaest sobre o governo Lula tem vários dados preocupantes e deveria ser usada pelo PT para conter alguns graves problemas de gestão antes que seja tarde demais. Mais que a queda vertiginosa de popularidade entre os evangélicos – 62% de desaprovação após Lulacomparar os crimes de guerra de Israel em Gaza com o Holocausto – o levantamento mostra vários segmentos da sociedade desgostosos com o governo.
Até entre as mulheres – imprescindíveis para a vitória de Lula contra Jair Bolsonaro em 2022 – a aprovação do governo caiu de 60% para 51%. Aliás, entre agosto de 2023 e fevereiro de 2024, a situação do governo Lula piorou muito.
Nesse período, Lula passou a ter desafios que não tinha, como a de, por exemplo, reconquistar os jovens. Entre agosto de 2023 e fevereiro de 2024, a diferença entre a aprovação e a reprovação desse segmento saiu de 23 pontos positivos para 4 pontos negativos.
Esses dados dizem respeito aos brasileiros entre 16 e 34 anos de idade, que, em meados do ano passado, aprovavam Lula. Eram 59% de brasileiros jovens que aprovavam o governo. Agora, apenas 46% fazem isso, enquanto a desaprovação saiu de 36% para 50% do segmento populacional.
Vejam, leitores, que, nas regiões Sul e Sudeste, Lula também vem perdendo apoio desde agosto do ano passado. No Sul, saltou de 38% para 57% a desaprovação, enquanto no Sudeste saiu de 39% para 52% nesse mesmo período. A inflação – sempre ela – é parte dessa queda na avaliação positiva do governo.
A percepção do aumento da inflação no último mês subiu fortemente (48% viam o aumento do preço dos alimentos com preocupação em dezembro. Agora, são 73% dos brasileiros que fazem isso).
Até entre as mulheres – imprescindíveis para a vitória de Lula contra Jair Bolsonaro em 2022 – a aprovação do governo caiu de 60% para 51%. Aliás, entre agosto de 2023 e fevereiro de 2024, a situação do governo Lula piorou muito.
Nesse período, Lula passou a ter desafios que não tinha, como a de, por exemplo, reconquistar os jovens. Entre agosto de 2023 e fevereiro de 2024, a diferença entre a aprovação e a reprovação desse segmento saiu de 23 pontos positivos para 4 pontos negativos.
Esses dados dizem respeito aos brasileiros entre 16 e 34 anos de idade, que, em meados do ano passado, aprovavam Lula. Eram 59% de brasileiros jovens que aprovavam o governo. Agora, apenas 46% fazem isso, enquanto a desaprovação saiu de 36% para 50% do segmento populacional.
Vejam, leitores, que, nas regiões Sul e Sudeste, Lula também vem perdendo apoio desde agosto do ano passado. No Sul, saltou de 38% para 57% a desaprovação, enquanto no Sudeste saiu de 39% para 52% nesse mesmo período. A inflação – sempre ela – é parte dessa queda na avaliação positiva do governo.
A percepção do aumento da inflação no último mês subiu fortemente (48% viam o aumento do preço dos alimentos com preocupação em dezembro. Agora, são 73% dos brasileiros que fazem isso).
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