Da música à dança, passando pelas indumentárias, a cultura sertaneja é rica e histórica. Esse patrimônio cultural foi incluído nas novas rotas turísticas Ribeirinhos do Velho Chico, criadas pelo Sebrae/PE em parceria com o Consórcio Intermunicipal Submédio São Francisco (ComRio) para fisgar os corações dos amantes da cultura e para contribuir com o resgate e a propagação dessas manifestações, presentes nos cinco municípios que fazem parte dos roteiros.
Desde danças típicas, como a mazurca, até construções antigas, como uma roda d’água que acompanha a história das comunidades, foram incluídas nessa iniciativa.
Em Cabrobó, distante 529 km do Recife, a imersão no Quilombo Olho D’água mostra a medicina natural praticada pelo povo, incluindo contato com as espécies da Caatinga, usadas na fabricação de chás, garrafadas e outros tipos de preparo medicinais. No mesmo quilombo, outro atrativo é a Mazurca, dança típica local, que tem sua origem na tradicional Mazurca européia. Com chapéus e roupas coloridas, homens e mulheres realizam movimentos de vai e vem, como se estivessem dançando uma valsa.
No município de Orocó, localizado a 569 km do Recife, à noite, os vaqueiros se reúnem para realizar uma contação de histórias, por meio de aboio. Os cantos, entoados sob a luz do candeeiro, afirmam o orgulho de ser vaqueiro, mas também retratam as dificuldades da pega do boi por entre os espinhos da Caatinga, falam da cultura e dos valores do povo, envolvem crianças, adolescentes e os mais experientes. O costume secular encontra na apresentação aos turistas mais uma forma de ser conhecido e respeitado pelo público.
Desde danças típicas, como a mazurca, até construções antigas, como uma roda d’água que acompanha a história das comunidades, foram incluídas nessa iniciativa.
Em Cabrobó, distante 529 km do Recife, a imersão no Quilombo Olho D’água mostra a medicina natural praticada pelo povo, incluindo contato com as espécies da Caatinga, usadas na fabricação de chás, garrafadas e outros tipos de preparo medicinais. No mesmo quilombo, outro atrativo é a Mazurca, dança típica local, que tem sua origem na tradicional Mazurca européia. Com chapéus e roupas coloridas, homens e mulheres realizam movimentos de vai e vem, como se estivessem dançando uma valsa.
No município de Orocó, localizado a 569 km do Recife, à noite, os vaqueiros se reúnem para realizar uma contação de histórias, por meio de aboio. Os cantos, entoados sob a luz do candeeiro, afirmam o orgulho de ser vaqueiro, mas também retratam as dificuldades da pega do boi por entre os espinhos da Caatinga, falam da cultura e dos valores do povo, envolvem crianças, adolescentes e os mais experientes. O costume secular encontra na apresentação aos turistas mais uma forma de ser conhecido e respeitado pelo público.
Agência Sebrae