Quando se fala de vírus, ainda mais nos últimos tempos, eles já vêm com sua má fama. Até porque, um deles é o responsável pela pandemia de COVID-19 e outros são responsáveis por uma lista longa de doenças que fizeram parte da história da humanidade.
Infelizmente, a infinidade de vírus parece não ter acabado. Tanto é que surgiu a dúvida se um novo tinha aparecido. A realidade é que novo ele não é. Em 1956, ele foi isolado na coriza de chimpanzés que não paravam de tossir ou de espirrar. Além disso, ele ganhou sua má fama por ser o responsável por até 75% das bronquiolites e aproximadamente 40% das pneumonias em crianças menores de dois anos.
Por muito tempo foi dito que a infecção era provocada pelo vírus era transmitida aos bebês pelos adultos contaminados, mas eles saiam ilesos dessa contaminação. Mas isso está errado.
O vírus em questão é o sincicial respiratório, ou VSR, e pode sim fazer um estrago nos pulmões dos mais velhos e também nos adultos com menos idade, mas que tenham suas defesas comprometidas por alguma razão.
Os casos começam a subir nessa época do ano e só caem a partir de julho. Além disso, as internações de bebês por conta do VSR ficaram cada vez mais frequentes. “Se estamos vendo uma alta de infecção por VSR nelas, pode apostar que os adultos espelham essa situação”, garantiu a infectologista Lessandra Michelin, que é professora há mais de duas décadas da Universidade de Caxias do Sul (UCS), no Rio Grande do Sul e, ao mesmo tempo, gerente médica de vacinas da GSK.
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Fatos Desconhecidos
Infelizmente, a infinidade de vírus parece não ter acabado. Tanto é que surgiu a dúvida se um novo tinha aparecido. A realidade é que novo ele não é. Em 1956, ele foi isolado na coriza de chimpanzés que não paravam de tossir ou de espirrar. Além disso, ele ganhou sua má fama por ser o responsável por até 75% das bronquiolites e aproximadamente 40% das pneumonias em crianças menores de dois anos.
Por muito tempo foi dito que a infecção era provocada pelo vírus era transmitida aos bebês pelos adultos contaminados, mas eles saiam ilesos dessa contaminação. Mas isso está errado.
O vírus em questão é o sincicial respiratório, ou VSR, e pode sim fazer um estrago nos pulmões dos mais velhos e também nos adultos com menos idade, mas que tenham suas defesas comprometidas por alguma razão.
Os casos começam a subir nessa época do ano e só caem a partir de julho. Além disso, as internações de bebês por conta do VSR ficaram cada vez mais frequentes. “Se estamos vendo uma alta de infecção por VSR nelas, pode apostar que os adultos espelham essa situação”, garantiu a infectologista Lessandra Michelin, que é professora há mais de duas décadas da Universidade de Caxias do Sul (UCS), no Rio Grande do Sul e, ao mesmo tempo, gerente médica de vacinas da GSK.
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