O governo do Piauí incrementou uma medida para reduzir o roubo e o furto de aparelhos celulares no estado recentemente e, agora, o Ministério da Justiça e Segurança Pública vai emplacar a medida para além do estado. A medida foi oficializada nesta quinta-feira (1ª), com a assinatura de um protocolo de intenções entre o ministério e o governo estadual.
Lançado em fevereiro de 2020 pelo governo piauiense, o aplicativo ‘Protege Celular’ gerou o ‘CellGuard’, um banco de dados com o número de identificação (Imei) de todos os aparelhos cadastrados pelos proprietários, bem como de um aplicativo que permite o rastreamento dos telefones.
Em síntese, a principal diferença entre a plataforma federal (Celular Seguro) e a piauiense (Protege Celular) é que, inicialmente, a primeira foi feita para, em caso de furto, roubo ou extravio, bloquear tanto a linha telefônica e o acesso a serviços financeiros, como o próprio aparelho, e, a segunda, entregou a opção de preservar a integridade do aparelhos, que tem que estar cadastrado no aplicativo.
Como resultado, no momento que o aparelho volta a ser ligado, ele é identificado por meio de seu número de identificação.
Lançado em fevereiro de 2020 pelo governo piauiense, o aplicativo ‘Protege Celular’ gerou o ‘CellGuard’, um banco de dados com o número de identificação (Imei) de todos os aparelhos cadastrados pelos proprietários, bem como de um aplicativo que permite o rastreamento dos telefones.
Em síntese, a principal diferença entre a plataforma federal (Celular Seguro) e a piauiense (Protege Celular) é que, inicialmente, a primeira foi feita para, em caso de furto, roubo ou extravio, bloquear tanto a linha telefônica e o acesso a serviços financeiros, como o próprio aparelho, e, a segunda, entregou a opção de preservar a integridade do aparelhos, que tem que estar cadastrado no aplicativo.
Como resultado, no momento que o aparelho volta a ser ligado, ele é identificado por meio de seu número de identificação.