Polícia divulga imagem de casal suspeito de matar criança em Tabira e Promotoria pede prisão preventiva dos acusados


Polícia divulga imagem de casal suspeito de matar criança em Tabira e Promotoria pede prisão preventiva dos acusados

A Polícia Civil de Pernambuco divulgou na tarde desta segunda-feira (17) imagens do casal que é suspeito de ter assassinado Arthur Ramos Nascimento no domingo (16) em Tabira, no Sertão de Pernambuco. Antonio Lopes Severo, conhecido por Frajola, e Giselda da Silva Andrade eram responsáveis por cuidar do menino.

Em entrevista ao G1 Caruaru, a delegada Joedna Soares, responsável pelas investigações do caso, o casal já tem passagem pela polícia e foram presos por envolvimento em crimes como tráfico e homicídio.

A população pode ajudar a polícia se souber de alguma informação que ajude nas investigações entrando em contato através dos números:
 
Disque Denúncia – (81) 3719-4545
Delegacia de Tabira – (87) 98877-2195


Arthur chegou a ser levado para um hospital da cidade, com lesões por diversas partes do corpo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu após dar entrada na unidade. O caso foi registrado como homicídio por violência doméstica/ familiar.

Promotoria pede prisão preventiva dos acusados de matar criança em Tabira
 
Em nota enviada à imprensa, o promotor de Justiça da Comarca de Tabira, Rennan Fernandes de Souza, informou ter solicitado à decretação da prisão preventiva dos envolvidos. Até o momento os suspeitos seguem foragidos. Há uma grande comoção popular na cidade pela captura dos acusados. Confira a nota do MPPE:

NOTA À IMPRENSA
O Ministério Público do Estado de Pernambuco, por meio da Promotoria de Justiça da Comarca de Tabira, informa que manifestou-se favoravelmente à decretação da prisão preventiva dos investigados pela prática dos crimes de homicídio qualificado, tortura e violência sexual contra a criança A.R.N., de 2 anos e 11 meses.

A medida foi solicitada com base em evidências médicas de múltiplas lesões e sinais de violência, além de testemunhos que apontam um histórico de maus-tratos e agressões. A prisão é necessária para garantir a ordem pública, proteger as testemunhas e assegurar a aplicação da lei penal. Denúncias e informações podem ser repassadas anonimamente aos canais oficiais da Polícia Civil.

Os investigados permanecem foragidos, e o Ministério Público segue vigilante e acompanhando as diligências para localizá-los e responsabilizá-los na forma da lei, a fim de garantir efetiva justiça à criança, vítima desse crime bárbaro.

Tabira/PE, 17 de fevereiro de 2025.
Rennan Fernandes de Souza
Promotor de Justiça da Comarca de Tabira/PE5re

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