
Durante um evento do PSB em Afogados da Ingazeira, o prefeito do Recife, João Campos, evitou responder perguntas da jornalista Juliana Lima sobre o relatório do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE), que identificou um sobrepreço de mais de R$ 3,3 milhões na compra de materiais didáticos para professores da rede municipal. Campos ignorou a repórter e se recusou a dar qualquer explicação sobre as acusações.
O relatório do TCE apontou que a Prefeitura do Recife adquiriu kits de materiais para professores por valores até 60 vezes superiores ao dos kits dos alunos. A empresa Mind Lab, responsável pelo fornecimento, e ex-gestores da Secretaria de Educação, incluindo Fred Amâncio, estão sob investigação. O tribunal recomenda a aplicação de multa milionária à empresa e apuração da responsabilidade dos envolvidos.
A compra de 300 kits de professor, compostos por livros e uma jogateca, teria resultado em um superfaturamento de quase R$ 1 milhão por ano. O TCE questiona a justificativa apresentada pela gestão municipal e afirma que os preços estão muito acima do razoável. A Secretaria de Educação alega que o relatório ainda é preliminar e que apresentou defesa e recurso, pendentes de julgamento.
A postura de João Campos ao ignorar a pergunta da jornalista repercutiu entre profissionais da imprensa e na oposição, que cobram transparência sobre o caso. O silêncio do prefeito levanta dúvidas sobre a condução do processo e aumenta a pressão para que a Prefeitura do Recife se manifeste publicamente sobre as irregularidades apontadas pelo TCE.
Juliana apenas estava exercendo o verdadeiro papel de um jornalista, coisa que anda em extinção ultimamente, pois como diz uma frase atribuída a William Randolph Hearst: “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”.
O relatório do TCE apontou que a Prefeitura do Recife adquiriu kits de materiais para professores por valores até 60 vezes superiores ao dos kits dos alunos. A empresa Mind Lab, responsável pelo fornecimento, e ex-gestores da Secretaria de Educação, incluindo Fred Amâncio, estão sob investigação. O tribunal recomenda a aplicação de multa milionária à empresa e apuração da responsabilidade dos envolvidos.
A compra de 300 kits de professor, compostos por livros e uma jogateca, teria resultado em um superfaturamento de quase R$ 1 milhão por ano. O TCE questiona a justificativa apresentada pela gestão municipal e afirma que os preços estão muito acima do razoável. A Secretaria de Educação alega que o relatório ainda é preliminar e que apresentou defesa e recurso, pendentes de julgamento.
A postura de João Campos ao ignorar a pergunta da jornalista repercutiu entre profissionais da imprensa e na oposição, que cobram transparência sobre o caso. O silêncio do prefeito levanta dúvidas sobre a condução do processo e aumenta a pressão para que a Prefeitura do Recife se manifeste publicamente sobre as irregularidades apontadas pelo TCE.
Juliana apenas estava exercendo o verdadeiro papel de um jornalista, coisa que anda em extinção ultimamente, pois como diz uma frase atribuída a William Randolph Hearst: “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”.
Blog do Maciel Rodrigues