
O historiador, poeta e pesquisador afogadense Alexsandro Acioly, conhecido como Leka Acioly, sobrinho do saudoso padre João Carlos Acioly, foi recebido no dia 11 de julho de 2024, pelo Papa Francisco em sua residência no Vaticano. A visita ocorreu na presença de sua companheira Maria Elenice, sua enteada Mariana Ataíde e o vigário Mateus Henrique, filho de Elenice. Durante o encontro, Acioly presenteou o Papa com exemplares de livros editados e publicados por sertanejos, incluindo uma transcrição do livro "Drama do Ódio", de Manoel Arão, e seu cordel intitulado "Um Cordel de Lembranças".
Alexsandro Acioly tem se destacado no cenário cultural sertanejo com pesquisas que resgatam dados e contos da história de ilustres figuras do Sertão pernambucano. A reedição de "Drama do Ódio" foi organizada por Hesdras Souto, sociólogo, historiador e escritor tuparetamense, juntamente com Acioly. Os autores mantiveram o português original do final do século XIX e início do século XX para preservar a autenticidade da obra.
A trama de "Drama do Ódio" gira em torno da personagem Magdalena, que, após ser iludida, decide não se relacionar mais com nenhum homem. Sua vida transforma-se em um mar de ódio e amargura, levando-a a um triste fim.
A visita ao Vaticano e a entrega dos livros ao Papa Francisco marcam um momento significativo na trajetória de Alexsandro Acioly, reforçando seu compromisso em divulgar a cultura e a história do Sertão pernambucano.
Alexsandro Acioly tem se destacado no cenário cultural sertanejo com pesquisas que resgatam dados e contos da história de ilustres figuras do Sertão pernambucano. A reedição de "Drama do Ódio" foi organizada por Hesdras Souto, sociólogo, historiador e escritor tuparetamense, juntamente com Acioly. Os autores mantiveram o português original do final do século XIX e início do século XX para preservar a autenticidade da obra.
A trama de "Drama do Ódio" gira em torno da personagem Magdalena, que, após ser iludida, decide não se relacionar mais com nenhum homem. Sua vida transforma-se em um mar de ódio e amargura, levando-a a um triste fim.
A visita ao Vaticano e a entrega dos livros ao Papa Francisco marcam um momento significativo na trajetória de Alexsandro Acioly, reforçando seu compromisso em divulgar a cultura e a história do Sertão pernambucano.

Em 24 de abril de 2021, o Papa Francisco ordenou nove sacerdotes para sua diocese na Basílica de São Pedro, entre eles o afogadense Mateus Henrique Ataíde da Cruz. Devido às restrições da pandemia de Covid-19, Matheus pediu ao Papa que sua família pudesse visitá-lo quando possível. Menos de um mês antes da visita programada, Matheus enviou um e-mail ao Papa lembrando do compromisso, ao qual o Papa respondeu afirmativamente.
"Nos recebeu em uma simplicidade impressionante. A ficha ainda não caiu", disse Acioly, emocionado. Durante a visita, eles conversaram sobre suas vidas e o trabalho do tio de Alex, sobre o Monsenhor João Carlos Acioly Paz, falecido em abril de 2022, na Diocese de Afogados da Ingazeira. Eles também discutiram a pesquisa de Acioly sobre o Padre Carlos Cottart, desde seu nascimento até sua chegada em Afogados da Ingazeira, com o apoio de Raquel Galvão.
A simplicidade e a receptividade do Papa Francisco destacaram sua sensibilidade para com o povo da América do Sul e especialmente do Brasil, tornando este encontro uma experiência única e inesquecível para Alexsandro Acioly e sua família. Esta matéria foi produzida na época com informações via Afogados FM, Nill Júnior e próprio Leka Acioly ao Blog Tv Web Sertão.









