
O ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, defendeu que o governo federal avalie a adoção de medidas mais rigorosas contra crimes de feminicídio, incluindo a possibilidade de discutir a pena de morte para autores desse tipo de crime no Brasil. A declaração foi feita durante entrevista ao programa Bastidores, da CNN Brasil.
Ao comentar casos recentes de violência extrema contra mulheres, o ministro citou um episódio que o marcou profundamente. “Semana retrasada eu vi um cidadão que matou a esposa na frente dos filhos. Um cidadão desse não tem jeito. O Brasil precisa avaliar até a pena de morte para esse tipo de indivíduo”, afirmou.
Sílvio Costa Filho destacou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já conduz uma campanha nacional de enfrentamento ao feminicídio, mas ponderou que o debate precisa ir além da conscientização. Segundo o ministro, é fundamental que o governo federal e os setores da centro-esquerda brasileira avancem na discussão sobre a tipificação dos crimes e o endurecimento das penas na área da segurança pública.
“Esse é um debate que o presidente Lula já está fazendo internamente, e queremos ampliar cada vez mais essa discussão nos estados e nos municípios”, acrescentou.
As declarações do ministro ocorrem em meio à forte repercussão de sucessivos casos de agressões e assassinatos de mulheres registrados em diferentes regiões do país nas últimas semanas, reacendendo o debate público sobre a eficácia das políticas de combate à violência de gênero.
O próprio presidente Lula tem abordado o tema de forma recorrente. No último sábado (20), durante um encontro regional, o presidente chamou atenção para a gravidade da violência contra as mulheres na América Latina, classificando a região como a mais letal do mundo para a população feminina. Segundo dados citados por Lula, com base na Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), cerca de 11 mulheres latino-americanas são assassinadas diariamente.
O debate sobre penas mais duras e novas abordagens legais para o enfrentamento do feminicídio segue ganhando espaço no cenário político nacional.
Ao comentar casos recentes de violência extrema contra mulheres, o ministro citou um episódio que o marcou profundamente. “Semana retrasada eu vi um cidadão que matou a esposa na frente dos filhos. Um cidadão desse não tem jeito. O Brasil precisa avaliar até a pena de morte para esse tipo de indivíduo”, afirmou.
Sílvio Costa Filho destacou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já conduz uma campanha nacional de enfrentamento ao feminicídio, mas ponderou que o debate precisa ir além da conscientização. Segundo o ministro, é fundamental que o governo federal e os setores da centro-esquerda brasileira avancem na discussão sobre a tipificação dos crimes e o endurecimento das penas na área da segurança pública.
“Esse é um debate que o presidente Lula já está fazendo internamente, e queremos ampliar cada vez mais essa discussão nos estados e nos municípios”, acrescentou.
As declarações do ministro ocorrem em meio à forte repercussão de sucessivos casos de agressões e assassinatos de mulheres registrados em diferentes regiões do país nas últimas semanas, reacendendo o debate público sobre a eficácia das políticas de combate à violência de gênero.
O próprio presidente Lula tem abordado o tema de forma recorrente. No último sábado (20), durante um encontro regional, o presidente chamou atenção para a gravidade da violência contra as mulheres na América Latina, classificando a região como a mais letal do mundo para a população feminina. Segundo dados citados por Lula, com base na Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), cerca de 11 mulheres latino-americanas são assassinadas diariamente.
O debate sobre penas mais duras e novas abordagens legais para o enfrentamento do feminicídio segue ganhando espaço no cenário político nacional.


