Faço, pois, a seguinte pergunta: pode alguém aceitar naturalmente que seu filho ou filha de 7, 10, 12 anos esteja se relacionando sexualmente com um sujeito barbado (ou mesmo imberbe) ou uma mulher de 30, 40, 60 anos? É possível que dentro de alguns anos venhamos a ser assolados por campanhas realizadas com a intenção de nos convencer de que a natural repulsa por tal situação também não passa de mais uma conseqüência de valores ultrapassados que precisam ser superados em prol, por exemplo, das “liberdades individuais”, além de outras estultices.
Um outro termo foi cunhado: “intimidade intergeracional” (“intergenerational intimacy”), o qual já vem sendo empregado em artigos científicos. Por isso convido você, caro leitor, a pesquisar sobre o tema na internet através dele e começar não só a se preparar para o que está por vir, mas a reforçar ainda mais a educação de seus filhos, se for o caso, e repassar a recomendação a seus amigos e parentes, a fim de prevenir danos à sua integridade física e psíquica, bem como de seus netos, bisnetos, tataranetos, etc. A sorte deles está lançada.
Rafael Sampaio (Matéria: Blog do Gabriel Diniz, Ilustração: Blog Tv Web Sertão)Notas:
[1]http://www.abc.es/sociedad/20130402/abci-asociacion-pedofilo-tribunal-201304022040.html
[2] http://pt.wikipedia.org/wiki/North_American_Man/Boy_Love_Association
[3] Notem que estamos aqui nos referindo a entidades, e faço a observação por não crer que os responsáveis por aquelas de cunho exclusivamente homossexual tenham de fato a intenção de defender os bons interesses dos que alegam representar. Talvez eu venha a desenvolver o tema por aqui mais adiante.
[4]http://pt.wikipedia.org/wiki/Ativismo_pr%C3%B3-pedofilia
[5]http://juliosevero.blogspot.com.br/2011/08/conferencia-academica-busca-normalizar.html
[6]http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/12355-conferencia-pro-pedofilia-provoca-horror-nos-participantes.html