Grão-mufti de Jerusalém faz ameaças e convoca muçulmanos do mundo inteiro
Um importante líder islâmico da Palestina afirmou que haverá guerra se os Estados Unidos levarem adiante seu plano de abrir a embaixada em Jerusalém em 14 de maio. Desde que Washington passou a reconhecer formalmente a cidade como a capital de Israel há uma expectativa que Donald Trump cumpra sua promessa e autorize a mudança de Tel Aviv para a Cidade Santa.
A ameaça feita pelo sheik Muhammad Hussein, o grão-mufti de Jerusalém, foi divulgada pelo jornal oficial da Autoridade Palestina, o Al-Hayat Al-Jadida.
Hussein é o pregador oficial da Mesquita de Al-Aqsa, localizada no alto do Monte do Templo. Ele afirmou que a embaixada americana em Jerusalém “não será um ataque apenas aos palestinos, mas aos árabes e muçulmanos de todo o mundo… e que não servirá para estabelecer paz e segurança na região, mas traz consigo desastres de guerras, anarquia e instabilidade”.
Logo após o presidente Trump anunciar, em 6 de dezembro, que seu país reconhecia formalmente Jerusalém como a capital de Israel, os palestinos fizeram uma série de protestos e ameaçaram uma intifada. Contudo, depois de um mês não havia mais manifestações nas ruas.
Porém, rumores de guerra ressurgiram nos territórios palestinos quando foi anunciado, na semana passada, que o Departamento de Estado planeja inaugurar a nova embaixada dos EUA em Jerusalém no 14 de maio de 2018, data que marca o 70º aniversário da declaração de independência de Israel.
Esse dia é chamado pelos palestinos de “Nakba”, termo árabe para “catástrofe”. Logo após a declaração assinada em 14 de maio de 1948, forças militares do Egito, Jordânia, Síria e Iraque se uniram na tentativa de erradicar o estado de Israel.
Um importante líder islâmico da Palestina afirmou que haverá guerra se os Estados Unidos levarem adiante seu plano de abrir a embaixada em Jerusalém em 14 de maio. Desde que Washington passou a reconhecer formalmente a cidade como a capital de Israel há uma expectativa que Donald Trump cumpra sua promessa e autorize a mudança de Tel Aviv para a Cidade Santa.
A ameaça feita pelo sheik Muhammad Hussein, o grão-mufti de Jerusalém, foi divulgada pelo jornal oficial da Autoridade Palestina, o Al-Hayat Al-Jadida.
Hussein é o pregador oficial da Mesquita de Al-Aqsa, localizada no alto do Monte do Templo. Ele afirmou que a embaixada americana em Jerusalém “não será um ataque apenas aos palestinos, mas aos árabes e muçulmanos de todo o mundo… e que não servirá para estabelecer paz e segurança na região, mas traz consigo desastres de guerras, anarquia e instabilidade”.
Logo após o presidente Trump anunciar, em 6 de dezembro, que seu país reconhecia formalmente Jerusalém como a capital de Israel, os palestinos fizeram uma série de protestos e ameaçaram uma intifada. Contudo, depois de um mês não havia mais manifestações nas ruas.
Porém, rumores de guerra ressurgiram nos territórios palestinos quando foi anunciado, na semana passada, que o Departamento de Estado planeja inaugurar a nova embaixada dos EUA em Jerusalém no 14 de maio de 2018, data que marca o 70º aniversário da declaração de independência de Israel.
Esse dia é chamado pelos palestinos de “Nakba”, termo árabe para “catástrofe”. Logo após a declaração assinada em 14 de maio de 1948, forças militares do Egito, Jordânia, Síria e Iraque se uniram na tentativa de erradicar o estado de Israel.