Grupo terrorista Hamas diz que fará "Marcha do Retorno" até dia 14 de maio
Cerca de 20.000 palestinos realizaram atos violentos na Faixa de Gaza e tentaram invadir a pé a fronteira de Israel, nesta sexta-feira (30). Pelo menos 14 deles acabaram mortos pelo Exército de Israel, e há mais de 1.100 feridos, de acordo com as autoridades palestinas.
O ato é o primeiro dia de protestos da chamada “Marcha do Retorno” convocada pelo Hamas, grupo terrorista que comanda a Faixa de Gaza. Eles montaram tendas de campanha ao longo da fronteira. As Forças de Defesa de Israel afirmaram que “Os manifestantes estão jogando pneus em chamas, bombas caseiras e pedras na barreira de segurança e em soldados das Forças Armadas, que estão respondendo com meios de dispersão de revoltas e atirando contra os principais instigadores”.
O exército israelense disse que os organizadores dos protestos estavam deliberadamente tentando colocar os civis em perigo, utilizando mulheres de crianças para formar uma “barreira de proteção”. Há imagens de uma menina de sete anos enviada por seus pais para atravessar a cerca de segurança em uma aparente tentativa de atrair fogo israelense, mas ela não foi ferida.
O noticiário do canal 10 de Israel informou que alguns palestinos tentaram tentar colocar dispositivos explosivos na cerca da fronteira com Gaza e foram atingidos pelo exército.
Na quarta-feira (28) três palestinos haviam sido presos após furarem a cerca e invadir o território israelense carregando granadas. Desde a semana passada os soldados do Hamas vinham fazendo exercícios militares junto à fronteira, realizando disparos que chegaram a ativar o sistema de defesa de Israel chamado “Cúpula de Ferro”.
Cerca de 20.000 palestinos realizaram atos violentos na Faixa de Gaza e tentaram invadir a pé a fronteira de Israel, nesta sexta-feira (30). Pelo menos 14 deles acabaram mortos pelo Exército de Israel, e há mais de 1.100 feridos, de acordo com as autoridades palestinas.
O ato é o primeiro dia de protestos da chamada “Marcha do Retorno” convocada pelo Hamas, grupo terrorista que comanda a Faixa de Gaza. Eles montaram tendas de campanha ao longo da fronteira. As Forças de Defesa de Israel afirmaram que “Os manifestantes estão jogando pneus em chamas, bombas caseiras e pedras na barreira de segurança e em soldados das Forças Armadas, que estão respondendo com meios de dispersão de revoltas e atirando contra os principais instigadores”.
O exército israelense disse que os organizadores dos protestos estavam deliberadamente tentando colocar os civis em perigo, utilizando mulheres de crianças para formar uma “barreira de proteção”. Há imagens de uma menina de sete anos enviada por seus pais para atravessar a cerca de segurança em uma aparente tentativa de atrair fogo israelense, mas ela não foi ferida.
O noticiário do canal 10 de Israel informou que alguns palestinos tentaram tentar colocar dispositivos explosivos na cerca da fronteira com Gaza e foram atingidos pelo exército.
Na quarta-feira (28) três palestinos haviam sido presos após furarem a cerca e invadir o território israelense carregando granadas. Desde a semana passada os soldados do Hamas vinham fazendo exercícios militares junto à fronteira, realizando disparos que chegaram a ativar o sistema de defesa de Israel chamado “Cúpula de Ferro”.