ATENÇÃO: Matéria não recomendada para todas as pessoas
Use de discernimento se deve ler ou não!
9- O Touro de bronze:
O aparelho era uma esfinge de
bronze oca na forma de um touro mugindo, com duas aberturas, no dorso e
na parte frontal localizada na boca. No interior havia um canal
desenvolvido semelhante à válvula móvel do instrumento musical Trompete,
que ligava da boca ao interior do Touro. Após colocar a vítima na
esfinge, era então fechada a entrada colocando-se sobre uma fogueira. À
medida que a temperatura aumentava no interior do Touro, o ar ficava
escasso, e o executado procuraria meios para respirar, recorrendo ao
orifício na extremidade do canal. Os gritos exaustivos do executado
saíam pela boca do Touro, fazendo parecer que a esfinge estava viva.
8- Remoção da pele:
Como o próprio nome diz, o
condenado tinha a sua pele parcial ou totalmente removida. Era um dos
métodos mais dolorosos já praticados e a morte poderia demorar bastante,
conforme a extensão de pele retirada do condenado. A morte por remoção
da pela era uma prática muito antiga muito usada por Assírios e pela
dianstia Ming.
7- Morte por mil cortes:
A morte por mil cortes é um
método de execução em que o réu julgado culpado sofre mutilação por
grande quantidade de cortes em áreas específicas do seu corpo com uma
faca especial. Um processo doloroso e lento.
6- A roda:
A roda era um meio de execução
medieval onde a vítima era firmemente amarrada pelas mãos e pés. O
carrasco em seguida utilizava um enorme martelo para lenta e
metodicamente esmagar os ossos dos braços e pernas do condenado. O
verdugo tinha o especial cuidado de não desferir golpes mortais.
A perícia do executor era avaliada da seguinte forma: se os golpes
quebrassem os ossos e não rasgassem a pele ele seria aplaudido pela
multidão. O objetivo era que não existissem fraturas expostas nem
sangue.
Quando os ossos da vítima estivessem todos quebrados, os seus membros
seriam literalmente enrolados nas extremidades da roda. A roda seria
então erguida horizontalmente e colocada numa estaca onde a vítima
agonizante, esperaria uma morte lenta.
5 - Escafismo:
Também conhecido como suplício dos botes, foi um método de execução
praticado na Pérsia antiga.
A pessoa era deitada, nua, em um bote e coberta por outra embarcação
ajustável a esta, ficando de fora sua cabeça, mãos e pés. Era então
forçada a ingerir leite e mel a ponto de desenvolver diarréia, enquanto
mais mel era jogado em seu corpo para atrair insetos aos membros
expostos. O condenado era então deixado flutuando em águas paradas ou
exposto ao sol.
Os vermes que surgiam em seus excrementos, junto às formigas e moscas
atraídas pelo mel, iam-lhe então devorando aos poucos a carne exposta e
progressivamente gangrenosa.
A ingestão de mel e leite era repetida diariamente para prolongar a
tortura e evitar a morte por desidratação ou fome. A morte, quando
eventualmente ocorresse, era consequência provável de uma combinação de
desidratação, fome e choque séptico.
A morte por escafismo era dolorosa, humilhante e demorada. Plutarco
descreve em sua biografia de Artaxerxes que Mitríades, sentenciado à
morte por escafismo pelo assassinato de Ciro, o Jovem, sobreviveu 17
dias antes de finalmente sucumbir ao suplício.
4- Evisceração:
É a remoção de alguns ou todos os
órgãos humanos, geralmente pelo abdômen. Este método era usado como
punição para crimes muito graves. O último órgão a ser removido era
justamente o coração para que a vítima vivesse pelo maior tempo
possível. Esta prática também era utilizada por suicidas japoneses.
3- Serração:
Era o nome dado a um dos piores
tipos de morte, onde a pessoa era colocada de cabeça para baixo e era
serrada ao meio, começando no ânus. Era colocada nessa posição pois além
de perder pouco sangue, o cérebro ficava bastante oxigenado, o que
permitia que a vítima tivesse uma morte demorada, e com muito
sofrimento. As vítimas geralmente só desmaiavam e morriam quando o
serrote chegava no umbigo.
2- Suspensão e esquartejamento
Era a forma comum de punição na
Inglaterra para o crime de traição que foi considerado o pior crime que
poderia cometer. A punição era aplicada somente para os homens -
mulheres, consideradas culpadas de traição eram queimadas na fogueira.
Inacreditavelmente, o castigo permaneceu como lei até 1814.
Na primeira fase da execução o condenado deveria ser amarrado a uma
armação de madeira e puxado por um cavalo até o local de sua morte.
Em seguida, o
criminoso seria pendurado, até que estivesse quase morto. O criminoso
seria então retirado da forca e colocado sobre uma mesa. O carrasco,
então desmembrava a vítima, e queimava as suas vísceras na frente de
seus olhos. O condenado geralmente ainda estava vivo nesse momento.
A pessoa, então, seria decapitada. A prática normal era enviar as cinco
partes do corpo em várias áreas onde eles seriam colocados em exposição
em uma forca como um aviso para os outros.
1- Empalamento:
Ou empalação era um método de
tortura e execução utilizada antigamente que consistia na inserção de
uma estaca no ânus, vagina, ou umbigo até a morte do torturado. Algumas
vezes deixava-se um carvão em brasa na ponta da estaca para que, quando
esta atingisse a boca do supliciado, este não morresse até algumas horas
depois, de hemorragia. Usava-se também cravar a estaca no abdômen.
Esse tipo de execução, altamente cruel, foi vastamente utilizado por
diversas civilizações no mundo inteiro, sobretudo da Arábia e Europa.
Os
assírios, conhecidos por inventarem diversos métodos de tortura dos mais
cruéis, séculos antes de Cristo, empalavam prisioneiros de guerra, bem
como civis que cometiam certos crimes. Diz a lenda que o monarca assírio
Assurbanípal apreciava assistir
a sessões de empalamento, enquanto fazia suas refeições.
O método foi muito utilizado pelo conde romeno Vlad da Valáquia, que
ganhou fama por empalar seus inimigos, e ficou conhecido pelo titulo o
Empalador (Vlad III, o Empalador) ou, em romeno, Vlad Ţepeş. Vlad, que
também parecia apreciar as empalações em seus horários de refeições,
inspirou Bram Stocker para seu notório livro Drácula.
Esse método foi utilizado também
pelo regime nazista, como forma de infligir extremo sofrimento a algumas
de suas vítimas. Os acusados de serem homossexuais eram os que
costumavam ser executados dessa forma.
O empalamento também foi utilizado no Brasil pelo cangaceiro Virgulino
Ferreira da Silva, vulgo "Lampião".
FONTE http://www.hipernovas.org