A mudança nas leis foi proposta em 2009, mas rejeitada pela ala conservadora dos parlamentares da Arábia Saudita, que julgaram a proposta como "não islâmica". Um ano depois, uma menina de 13 anos morreu após cinco dias de sangramento interno causados também após relações sexuais com seu marido, fruto de um casamento comprado.
Em entrevista ao jornal alemão Der Tagesspiegel, um ativista considerou o fato como "horrível e cruel".
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Editor: Sérgio Coelho de Freitas
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