Recentemente, a conceituada revista 'The Lancet' publicou um estudo feito com base em 25 pesquisas e mais de 600 mil pessoas. Nele constava a 'prova' de que jornadas de trabalho extensas aumentam o risco de pessoas sofrerem algum tipo de doença de coração ou terem um infarto.
De acordo com os autores, esta relação aconteceria uma vez que aqueles que são sobrecarregados por seus empregos têm menos tempo para realizar atividades físicas, costumam beber mais e tendem a sofrer uma maior carga de estresse diária.
A taxa de risco de quem trabalha 55 ou mais horas por semana é de 1,3 vezes maior no quesito doença coronária, em relação às pessoas que têm uma jornada normal (de 35 a 40 horas).
Também foi comprovado que o número maior de tempo não necessariamente representa um aumento da produtividade. Ou seja, só há malefícios. Entre os países que tem trabalhadores mais sobrecarregados estão México, Costa Rica e Grécia. Enquanto os com jornada mais curta são Alemanha, Noruega e Holanda.
De acordo com os autores, esta relação aconteceria uma vez que aqueles que são sobrecarregados por seus empregos têm menos tempo para realizar atividades físicas, costumam beber mais e tendem a sofrer uma maior carga de estresse diária.
A taxa de risco de quem trabalha 55 ou mais horas por semana é de 1,3 vezes maior no quesito doença coronária, em relação às pessoas que têm uma jornada normal (de 35 a 40 horas).
Também foi comprovado que o número maior de tempo não necessariamente representa um aumento da produtividade. Ou seja, só há malefícios. Entre os países que tem trabalhadores mais sobrecarregados estão México, Costa Rica e Grécia. Enquanto os com jornada mais curta são Alemanha, Noruega e Holanda.