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A data sugerida pelo vereador para que seja instituído o dia no calendário oficial, está relacionada à morte do vaqueiro iguaraciense JEAN ALVES FEITOSA, que faleceu vítima de uma acidente em seu cavalo, enquanto participava de uma pega de boi em 30 de abril deste ano, sendo sepultado em 02 de Maio.
Para Manoel, o objetivo dessa proposição é de homenagear os vaqueiros, que são figuras importantes para a cultura nordestina e local. Se aprovado na Câmara, passará pela sanção do chefe do Poder Executivo, que ficará encarregado de regulamentar as comemorações.
O vereador também sugere ao Executivo buscar apoio dos líderes religiosos e das representações dos vaqueiros, para que seja realizado ato ecumênico, atividades culturais, e que sejam oferecidas atrações para população em geral.
A nível federal, a Lei nº 12.870, de 15 de outubro de 2013, regulamentou sobre o exercício da atividade profissional de Vaqueiro, bem como a Lei nº 11.797, de 29 de outubro de 2008, que instituiu o Dia Nacional do Vaqueiro.
Em outro trecho destacou as características do ofício. “Sua veste, símbolo do artesanato brasileiro, composta do terno, conhecido por gibão, do chapéu e das sandálias/botas feitas de couro, é o retrato do homem do sertão, que enfrenta matas espinhosas a procura do gado perdido, muitas vezes única fonte de alimento do povo da região, que vive na terra castigada pela seca.” (Assessoria de Comunicação)
A nível federal, a Lei nº 12.870, de 15 de outubro de 2013, regulamentou sobre o exercício da atividade profissional de Vaqueiro, bem como a Lei nº 11.797, de 29 de outubro de 2008, que instituiu o Dia Nacional do Vaqueiro.
Sepultamento do Vaqueiro Jean - VEJA HOMENAGEM DA TV WEB SERTÃO
Na justificativa apresentada, o vereador utilizou-se de algumas passagens para retratar o vaqueiro. “Aclamado por Euclides da Cunha, no clássico “Os Sertões”, o vaqueiro é, na sua forma forte de encarar as mazelas do sertão, os longos períodos de seca que culminam com as intensas as intensas movimentações de gado pelas regiões mais inóspitas da caatinga e do cerrado nordestino, a representação de um povo lutador, que vive pela superação das dificuldades que o clima e o solo oferecem”.Em outro trecho destacou as características do ofício. “Sua veste, símbolo do artesanato brasileiro, composta do terno, conhecido por gibão, do chapéu e das sandálias/botas feitas de couro, é o retrato do homem do sertão, que enfrenta matas espinhosas a procura do gado perdido, muitas vezes única fonte de alimento do povo da região, que vive na terra castigada pela seca.” (Assessoria de Comunicação)