Um fruto curioso cresceu na propriedade do agricultor Francisco Cosmo da Vila Nova da Zona Rural de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Ele lembra uma abóbora, mas apresenta uma forma cilíndrica que chega a um tamanho médio de 80 cm de comprimento. Com a surpreendente forma e sabor, o agricultor já começou a produção em um pequeno parreiral e pensa até na abertura do mercado na região.
As primeiras sementes chegaram às mãos do agricultor através do seu sogro. Primeiramente, ele achava que se tratava de sementes de quiabo, mas se surpreendeu quando a planta começou a crescer na sua propriedade. “Eu não sabia o que era e até a semente era estranha. Ela parecia mais fruto de cabaça do que de quiabo. E eu plantei e ela começou a produzir e foi quando soube que ela era comestível. A gente começou a consumir e a gostar. Eu distribui para os vizinhos e todo mundo que comeu gostou”, revela.
Francisco tem cinco pés no parreiral na frente de casa. “Eu plantei duas sementes e nasceu só uma, a gente cuidou e ela produziu. Tiramos a semente dela e resolvemos inovar. Eu fiz um parreiral tipo uva, porque vi que a produção dela era parecida com uva. Então a gente fez um parreiral pequeno e deu certo”, explica.
Os planos de expandir a produção já começaram a surgir com a boa adaptação da planta. “Daqui para frente, eu espero que as pessoas que consumam gostem e que se abra o mercado e que a gente possa ganhar dinheiro com essa nova cultura”, revela Francisco.
O engenheiro agrônomo, Paulo Ximenes, avaliou a cultura. Ele disse que a planta é mais cultivada na região centro-oeste com solos areno-argilosos e com boas drenagens. “Essa é uma fruta cilíndrica da família da Curcubitaceae e que tem como exemplo a abóbora, melão, melão de São Caetano, melancia. Ela é uma trepadeira e se dá muito bem em parreirais”, conta.
Paulo também ficou surpreso com o formato e ressalta que é preciso um estudo da planta para ver a viabilidade de produção. “No local, ela apresentou-se extremamente produtiva e um formato exótico. Eu nunca tinha visto aqui na região. É uma possibilidade, mas precisa ainda ser pesquisada pelos órgãos competentes”, conclui.
De acordo com o agrônomo os frutos são comestíveis quando colhidos no início da produção, mas quando maduros podem virar bucha vegetal e podem ser usadas no banho. (G1)
As primeiras sementes chegaram às mãos do agricultor através do seu sogro. Primeiramente, ele achava que se tratava de sementes de quiabo, mas se surpreendeu quando a planta começou a crescer na sua propriedade. “Eu não sabia o que era e até a semente era estranha. Ela parecia mais fruto de cabaça do que de quiabo. E eu plantei e ela começou a produzir e foi quando soube que ela era comestível. A gente começou a consumir e a gostar. Eu distribui para os vizinhos e todo mundo que comeu gostou”, revela.
Francisco tem cinco pés no parreiral na frente de casa. “Eu plantei duas sementes e nasceu só uma, a gente cuidou e ela produziu. Tiramos a semente dela e resolvemos inovar. Eu fiz um parreiral tipo uva, porque vi que a produção dela era parecida com uva. Então a gente fez um parreiral pequeno e deu certo”, explica.
Os planos de expandir a produção já começaram a surgir com a boa adaptação da planta. “Daqui para frente, eu espero que as pessoas que consumam gostem e que se abra o mercado e que a gente possa ganhar dinheiro com essa nova cultura”, revela Francisco.
O engenheiro agrônomo, Paulo Ximenes, avaliou a cultura. Ele disse que a planta é mais cultivada na região centro-oeste com solos areno-argilosos e com boas drenagens. “Essa é uma fruta cilíndrica da família da Curcubitaceae e que tem como exemplo a abóbora, melão, melão de São Caetano, melancia. Ela é uma trepadeira e se dá muito bem em parreirais”, conta.
Paulo também ficou surpreso com o formato e ressalta que é preciso um estudo da planta para ver a viabilidade de produção. “No local, ela apresentou-se extremamente produtiva e um formato exótico. Eu nunca tinha visto aqui na região. É uma possibilidade, mas precisa ainda ser pesquisada pelos órgãos competentes”, conclui.
De acordo com o agrônomo os frutos são comestíveis quando colhidos no início da produção, mas quando maduros podem virar bucha vegetal e podem ser usadas no banho. (G1)