Trump promete acabar com Estado Islâmico nos próximos meses


Trump promete acabar com Estado Islâmico nos próximos meses

Califa do grupo reconhece derrota no Iraque e pede que jihadistas fujam para Síria
Dois discursos feitos com poucas horas de distância entre um e outo comprovam que o mundo está vivendo um novo momento. Durante os últimos anos, com a inércia da ONU e do governo Obama, o Estado Islâmico e outros grupos jihadistas massacraram minorias, em especial os cristãos, no Oriente Médio.
Falando pela primeira vez ao Congresso, o presidente Donald Trump anuncia que irá acabar com os extremistas nos próximos meses. Além de tratar de assuntos como economia, saúde e imigração, o bilionário mostrou que pretende cumprir mais essa promessa de campanha.
Em um trecho do pronunciamento, o 45º presidente afirma: “Conforme prometi [na campanha], já direcionei o Departamento de Defesa para desenvolverem um plano para demolir e destruir o Estado Islâmico. Essa rede de selvagens sem lei que massacraram muçulmanos, cristãos, homens, mulheres e crianças, de todas as crenças. Iremos trabalhar com nossos aliados, incluindo nossos amigos no mundo muçulmano para exterminar de nosso planeta esse inimigo violento”.
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Embora essa fala teve pouca repercussão junto à mídia, desde o final de janeiro o Pentágono já trabalha na implantação de um projeto que intensifica a luta contra o terrorismo islâmico. Entre as opções há sugestões de mudanças na estratégia militar, ações que permitam um congelamento das finanças do grupo e alternativas diplomáticas para isolar o EI.
O chefe do Comando Central, general Joseph Votel, propôs um aumento das tropas na Síria (onde há 500 membros das forças especiais) e a intensificação dos bombardeios aéreos. Estima-se que em menos de um ano os jihadistas seriam varridos das posições que ocupam.
Fim do EI no Iraque
Enquanto isso, no Iraque, o líder do Estado Islâmico, o califa Abu Bakr al-Baghdadi, admitiu em um discurso a derrota dos extremistas liderados por ele no Iraque. Ele exortou os soldados a se esconderem nas áreas montanhosas.
Com a perda de quase 100% do território iraquiano que governou nos últimos dois anos, o Estado Islâmico admitiu que já não tem mais condições de lutar em solo iraquiano. Sua última fortaleza, a cidade de Mossul, está prestes a ser reconquistada pelas tropas do exército do iraquiano a qualquer momento.
De acordo com o site de notícias Al Arabia, a declaração de Al-Baghdadi, intitulada “discurso de despedida”, foi transmitia pelas redes jihadistas e cópias impressas distribuídas aos líderes religiosos que defendem as tropas junto à população.
O califa ordenou o fechamento do escritório do EI e que os combatentes não árabes voltassem para seus países ou se explodissem em atentados, lembrando que lhes esperam “72 virgens no paraíso”.
A maioria dos líderes do EI que vivia no Iraque já havia fugido para as áreas controladas pelo grupo na vizinha Síria, acrescentou a fonte.
Contudo, a derrota em solo iraquiano não é o fim do Estado Islâmico, uma vez que diversos atentados e assassinatos por grupos que empunham sua bandeira negra vem sendo registrados em outros países. Na semana passada, isso ficou evidenciado no Egito (África) e nas Filipinas (Ásia).

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