À frente da investigação do caso há um ano, a delegada Gleide Ângelo considerou que o apoio será “muito importante para solucionar o crime”. “Foi justamente isso que viemos buscar. Precisamos dar projeção nacional ao que ocorreu em Petrolina, porque acreditamos que o assassino não está mais no nosso Estado”, destacou. O crime ocorreu durante uma festa realizada no dia 10 de dezembro de 2015, dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde Beatriz estudava. O inquérito está no Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
Além da delegada, familiares compareceram à reunião. Um protesto em frente do MPPE será realizado nesta tarde. “Há 531 dias, nossa vida perdeu o sentido. Há um espaço que não pode ser preenchido”, disse Sandro Romilton, pai de Beatriz. “Temos imagens de quem realizou essa brutalidade. Precisamos da ajuda de todos para que o assassino seja encontrado e impedido de destruir outras famílias”, clamou Lucinha Mota, mãe da vítima.