Uma lei pretende obrigar organizadores de grandes eventos públicos a fornecer gratuitamente pulseiras para crianças de até 12 anos. Não é por menos, já que 126 crianças desapareceram no primeiro semestre deste ano em Pernambuco, em situações diversas e, muitas vezes, a questão ocorre em grandes eventos. Doze delas nunca foram encontradas, de acordo com a Delegacia de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA). O problema é que, sem regulamentação pelo executivo, não fica definida como deve ocorrer o fornecimento na prática e as prefeituras ainda estão estudando como cumprir a lei. A definição não ocorreu ainda, mesmo com a lei em vigor desde fevereiro.
Segundo o deputado estadual Álvaro Porto, autor da norma, ela deve garantir a integridade das crianças. “Muitas vezes noticia-se o desaparecimento em eventos. Nosso interesse é evitar que isso aconteça.” A ideia é disponibilizar braceletes em lugares com pelo menos 150 pessoas.
A pulseira deve trazer o nome da criança e dos responsáveis, além do número de telefone para contato. Deverão ser produzidas em material hipoalergênico, resistente a água e inviolável, sendo impossível uma reutilização. O custo e a dificuldade do projeto atrasam o executivo.
Segundo o deputado estadual Álvaro Porto, autor da norma, ela deve garantir a integridade das crianças. “Muitas vezes noticia-se o desaparecimento em eventos. Nosso interesse é evitar que isso aconteça.” A ideia é disponibilizar braceletes em lugares com pelo menos 150 pessoas.
A pulseira deve trazer o nome da criança e dos responsáveis, além do número de telefone para contato. Deverão ser produzidas em material hipoalergênico, resistente a água e inviolável, sendo impossível uma reutilização. O custo e a dificuldade do projeto atrasam o executivo.
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