Perseguição e censura do Facebook a sites cristãos e conservadores gera forte reação nos EUA


Perseguição e censura do Facebook a sites cristãos e conservadores gera forte reação nos EUA

Campanha com petição online pedia o retorno de página apagada
O Facebook seguidamente é acusado de censurar posts conservadores. Mas após ter apagado a página do ministério “Warriors for Christ” [Guerreiros de Cristo], uma organização que se opõe à homossexualidade e ao aborto, houve uma forte reação.
Alegando que violava os “padrões da comunidade” sobre bullying e discurso de ódio, a página que tinha mais de 225.000 seguidores, foi eliminada pelo Facebook. Os responsáveis pelas publicações contam que divulgavam imagens, vídeos e memes de conteúdo conservador e, por isso, frequentemente tinham embates com ativistas LGBT.
O líder do ministério, pastor Rich Penkoski, explica que recebeu uma notificação da rede social em 29 de dezembro. Após ele ter criado uma petição online pedindo que o Facebook republicasse a página, a Warriors for Christ foi restaurada dia 2 de janeiro. Contudo, voltou a ser apagada 3 dias depois. Vários grupos conservadores saíram em sua defesa, sabendo que podem ser os próximos a sofrerem retaliação, mas não tiveram sucesso.
Toda essa movimentação chamou atenção da mídia para a tentativa clara de silenciar o discurso conservador. Penkoski afirmou em uma entrevista ao The Christian Post que as opiniões de cristãos vêm sendo censuradas pelo Facebook para agradar o ativismo LGBT, que é muito forte nas redes sociais. “Não podíamos nem usar o termo LGBT em qualquer contexto, sem sermos imediatamente denunciados ou banidos. Se escrevíamos essas quatro letras na nossa página, a postagem já era removida”, lamenta.
Contudo, aponta Penkoski, muitas das postagens que foram removidas automaticamente eram de oposição ao aborto. “Nós contamos nossas publicações. De 3.000 postagens, menos de 3% falavam sobre LGBTs”, destaca, acrescentando que a maior ênfase do seu trabalho era em prol do fortalecimento de famílias, abordando questões como divórcio e adultério.
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A queixa de Penkoski é ter recebido um email informando que sua página foi removida por “violar os termos de uso”, alertando-o que conteúdo com discurso de ódio, ameaçador ou obsceno não é permitido”. Contudo, ele não acredita que fazia essas coisas, estava apenas expressando uma opinião contrária ao discurso politicamente correto dos “justiceiros sociais”.
O Christian Post entrou em contato com o Facebook, pedindo um comentário sobre a remoção de paginas como a Warriors for Christ, mas recebeu apenas uma cópia das “políticas do Facebook sobre bullying e discurso de ódio”.
Os termos de uso do Facebook falam sobre discurso de ódio, alertando que será removido todo conteúdo que “atacar” as pessoas com base em sua raça, etnia, nacionalidade, afiliação religiosa, orientação sexual, sexo, gênero e identidade de gênero.
“Não violamos os padrões da comunidade”, disse Penkoski sobre as postagens apagadas pelo Facebook. “O Facebook pode não gostar, mas não violamos nada. Não é preconceito, nem obsceno. Não estávamos atacando nem ameaçado ninguém. Nós somos cristãos e não fazemos isso”.
Devido ao seu trabalho nas redes sociais, Penkoski revela que chegou a ser ameaçado de morte. Por isso, foi obrigado a mudar de casa, pensando na segurança de sua família. “Nós perguntamos ao Facebook, quais padrões nós violamos especificamente? As pessoas viram o que nos aconteceu, as ameaças de morte e tudo mais. Esse é o verdadeiro discurso de ódio, quando usuários pediram a nossa morte”, afirmou. “Nosso trabalho é pregar a verdade porque queremos que as pessoas vivam vidas melhores”, desabafa, deixando claro sua convicção que, em breve, não haverá mais espaço para quem pensa diferente dos padrões impostos pela sociedade.
Após todas essas situações, Penkoski diz que está apoiando uma nova alternativa de mídia social conservadora, chamada Social Cross. Ainda pequena, com cerca de 12.000 usuários, a plataforma é voltada para aqueles que não se submetem ao discurso politicamente correto e podem se expressar livremente. com informações de Christian Post
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