Deputados estaduais e federais presos por corrupção que ainda mantêm os mandatos custam aos cofres da União e dos seus estados cerca de R$ 1,2 milhão por mês. O valor é a soma de salários, penduricalhos dos cargos e de verbas de gabinete de sete dos nove parlamentares que compõem essa ‘bancada de presidiários’. Eles exercem mandato na Câmara dos Deputados e nas assembleias legislativas do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso e Amapá.
O número de deputados que depois de eleitos para mandato parlamentar receberam mandados de prisão é maior do que as bancadas federais do Acre, Amapá, Roraima, Rondônia, Tocantins, Amazonas, Sergipe, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal e equivale ao total de representantes de Alagoas. A ‘bancada’ também é do tamanho da do PSC e maior do que as do PSL, PPS, Psol, Patriota, PHS, PV, Rede e PPL.
O número de deputados que depois de eleitos para mandato parlamentar receberam mandados de prisão é maior do que as bancadas federais do Acre, Amapá, Roraima, Rondônia, Tocantins, Amazonas, Sergipe, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal e equivale ao total de representantes de Alagoas. A ‘bancada’ também é do tamanho da do PSC e maior do que as do PSL, PPS, Psol, Patriota, PHS, PV, Rede e PPL.