O 38º presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, assumiu o governo neste 1º de janeiro, em cerimônias no Congresso, para o juramento constitucional e a assinatura do termo de posse, e no Palácio do Planalto, onde recebeu a faixa presidencial de Michel Temer.
Bolsonaro manteve o tom de campanha e a defesa da pauta conservadora, além de abordar economia, crise econômica, segurança pública e relações exteriores.
A seguir, os principais pontos das falas do novo mandatário, com observações de três analistas políticos entrevistados pela imprensa.
‘Valorizar famílias e respeitar religiões’
“Vamos unir o povo, valorizar a família, respeitar as religiões e nossa tradição judaico-cristã, combater a ideologia de gênero, conservando nossos valores. O Brasil voltará a ser um país livre das amarras ideológicas”, afirmou Bolsonaro em seu discurso de posse no Congresso, reforçando valores conservadores que foram centrais para a sua eleição.
Esses mesmos temas foram repetidos com mais ênfase mais tarde, no discurso perante a população no Planalto.
“Não podemos deixar que ideologias nefastas destruam valores e famílias. (…) Temos o desafio de enfrentar os efeitos da crise econômica, do desemprego recorde, da ideologização de nossas crianças, da desvirtualização dos direitos humanos, da desconstrução da família.”
Bolsonaro manteve o tom de campanha e a defesa da pauta conservadora, além de abordar economia, crise econômica, segurança pública e relações exteriores.
A seguir, os principais pontos das falas do novo mandatário, com observações de três analistas políticos entrevistados pela imprensa.
‘Valorizar famílias e respeitar religiões’
“Vamos unir o povo, valorizar a família, respeitar as religiões e nossa tradição judaico-cristã, combater a ideologia de gênero, conservando nossos valores. O Brasil voltará a ser um país livre das amarras ideológicas”, afirmou Bolsonaro em seu discurso de posse no Congresso, reforçando valores conservadores que foram centrais para a sua eleição.
Esses mesmos temas foram repetidos com mais ênfase mais tarde, no discurso perante a população no Planalto.
“Não podemos deixar que ideologias nefastas destruam valores e famílias. (…) Temos o desafio de enfrentar os efeitos da crise econômica, do desemprego recorde, da ideologização de nossas crianças, da desvirtualização dos direitos humanos, da desconstrução da família.”
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“O discurso trouxe pílulas do que foi mais marcante na campanha de
Bolsonaro e foi coerente com ela”, opina o analista político Rafael
Cortez, da consultoria Tendências, em referência à pauta conservadora de
valores familiares. “É, também, um discurso de pouco apelo à
pluralidade ou ao diálogo entre as instituições, com menções apenas a
uma maioria (da população) de perfil definido.”
‘Segurança das pessoas’
No discurso à nação, no Planalto, o momento em que Bolsonaro foi mais aplaudido foi quando falou de segurança pública – outro ponto crucial de sua campanha eleitoral.
“É urgente acabar com a ideologia que defende bandidos e criminaliza policiais, que levou o Brasil a viver um aumento nos índices de violência e no poder do crime organizado, que tira vidas de inocentes, destrói famílias e leva insegurança. Nossa preocupação será com a segurança das pessoas de bem, da garantia do direito de propriedade e da legítima defesa. Nosso compromisso é valorizar o trabalho das forças de segurança”, afirmou o presidente.
‘Combater o socialismo’
“Este é o dia em que o povo começou a se libertar do socialismo”, afirmou Bolsonaro, em uma entre diversas menções a “combate a viés ideológico” e a “ideologias nefastas”.
“A construção de uma nação mais justa e desenvolvida requer a ruptura com práticas que se mostram nefastas para todos nós, maculando a classe política e atrasando o progresso. A irresponsabilidade nos conduziu à maior crise ética, moral e econômica de nossa história”, disse.
‘Romper com antigas práticas’ e ‘reformas estruturantes’
Menções à crise econômica, ao desemprego e à corrupção também marcaram as falas do novo presidente.
“Convoco cada um dos Congressistas para me ajudarem na missão de restaurar e de reerguer nossa pátria, libertando-a, definitivamente, do jugo da corrupção, da criminalidade, da irresponsabilidade econômica e da submissão ideológica”, disse Bolsonaro na abertura de seu discurso de posse no Congresso.
‘Brasil ocupar o lugar que merece’
Nas relações internacionais, Bolsonaro disse querer “fazer o Brasil ocupar o lugar que merece no mundo”.
Segundo ele, o objetivo é “tirar o viés ideológico das relações internacionais, que atendem interesses partidários que não o dos brasileiros”.
A política externa retomará o seu papel na defesa da soberania, na construção da grandeza e no fomento ao desenvolvimento do Brasil.
Reproduzido por Blog Tv Web Sertão
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No discurso à nação, no Planalto, o momento em que Bolsonaro foi mais aplaudido foi quando falou de segurança pública – outro ponto crucial de sua campanha eleitoral.
“É urgente acabar com a ideologia que defende bandidos e criminaliza policiais, que levou o Brasil a viver um aumento nos índices de violência e no poder do crime organizado, que tira vidas de inocentes, destrói famílias e leva insegurança. Nossa preocupação será com a segurança das pessoas de bem, da garantia do direito de propriedade e da legítima defesa. Nosso compromisso é valorizar o trabalho das forças de segurança”, afirmou o presidente.
‘Combater o socialismo’
“Este é o dia em que o povo começou a se libertar do socialismo”, afirmou Bolsonaro, em uma entre diversas menções a “combate a viés ideológico” e a “ideologias nefastas”.
“A construção de uma nação mais justa e desenvolvida requer a ruptura com práticas que se mostram nefastas para todos nós, maculando a classe política e atrasando o progresso. A irresponsabilidade nos conduziu à maior crise ética, moral e econômica de nossa história”, disse.
‘Romper com antigas práticas’ e ‘reformas estruturantes’
Menções à crise econômica, ao desemprego e à corrupção também marcaram as falas do novo presidente.
“Convoco cada um dos Congressistas para me ajudarem na missão de restaurar e de reerguer nossa pátria, libertando-a, definitivamente, do jugo da corrupção, da criminalidade, da irresponsabilidade econômica e da submissão ideológica”, disse Bolsonaro na abertura de seu discurso de posse no Congresso.
‘Brasil ocupar o lugar que merece’
Nas relações internacionais, Bolsonaro disse querer “fazer o Brasil ocupar o lugar que merece no mundo”.
Segundo ele, o objetivo é “tirar o viés ideológico das relações internacionais, que atendem interesses partidários que não o dos brasileiros”.
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