Na denúncia, a mãe afirma que na escola não se comemora festas sazonais de cunho conservador, como Páscoa, Natal, Dia das Mães ou Dia dos Pais, mas o Halloween é celebrado normalmente.
Apesar de não gostar da postura da instituição em relação as festividades, a mãe afirma que manteve seu filho, já que havia lá “ótimas professoras.
Porém, no seu relato, ela conta que algo desagradável aconteceu. Ela afirma que em um dia a professora levou esmalte e batom para a sala das crianças.
Como seu filho tem problemas auditivos e passa por tratamento, ela relata que a professora acabou pintando as unhas e os lábios da criança, justificando que foi o menino quem pediu.
Ela diz que não foi uma única vez que aconteceu, mas que a professora disse em outras ocasiões que foram as coleguinhas do menino quem pintou os lábios dele.
Quando o pai foi tomar satisfação, ela conta que a professora o desafiou e tentou taxá-lo de machista por proibir a criança de usar maquiagem.