Além de mostrar que o País precisaria investir R$ 85,2 bilhões para recuperar as estradas brasileiras, a Pesquisa Rodoviária 2021 da Confederação Nacional de Transportes (CNT) também confirmou, mais uma vez, que o Nordeste segue sendo uma das regiões mais impactadas pela omissão e dificuldades financeiras dos poderes públicos. Foi a terceira região mais afetada, ficando atrás apenas do Norte do País e, numa exceção, do Sul brasileiro, que em 2020 sofreu com a interrupção de diversas concessões rodoviárias e, por isso, subiu no ranking das piores. A malha rodoviária nordestina, inclusive, não foi a segunda pior por muito pouco.
A região Norte teve a identificação de problemas em 77,8% da malha rodoviária pavimentada avaliada. Na sequência, está o Sul, com 64,7% das estradas percorridas apontadas como ruins e péssimas. O Nordeste vem na sequência, com uma diferença mínima para o Sul: 64,1% das estradas consideradas deficientes. A região Centro-Oeste segue o mesmo padrão do Nordeste e Sul, com 61,3% da malha rodoviária pavimentada avaliada com problemas. Já o Sudeste brasileiro, como sempre, lidera a melhor avaliação. Teve “apenas” 51,1% da malha avaliada com problemas, enquanto 48,9% foram consideradas boas e ótimas.
A região Norte teve a identificação de problemas em 77,8% da malha rodoviária pavimentada avaliada. Na sequência, está o Sul, com 64,7% das estradas percorridas apontadas como ruins e péssimas. O Nordeste vem na sequência, com uma diferença mínima para o Sul: 64,1% das estradas consideradas deficientes. A região Centro-Oeste segue o mesmo padrão do Nordeste e Sul, com 61,3% da malha rodoviária pavimentada avaliada com problemas. Já o Sudeste brasileiro, como sempre, lidera a melhor avaliação. Teve “apenas” 51,1% da malha avaliada com problemas, enquanto 48,9% foram consideradas boas e ótimas.