Padre João como era mais conhecido, era iguaraciense, nascido no distrito de Jabitacá. Sua morte acontece em plena Sexta-feira da Paixão, um dos feriados mais importantes do calendário Católico.
Faleceu há pouco na casa de sua irmã, Edileuza Acioly, em Afogados da Ingazeira, o Vigário Geral da Diocese e Presidente da Fundação Cultural Senhor Bom Jesus dos Remédios, Monsenhor João Carlos Acioly Paz.
Ele tinha 61 anos. Monsenhor João Acioly não resistiu a um quadro de câncer de pâncreas que apresentou complicações depois de dois anos de tratamento.
Monsenhor nasceu em Jabitacá, distrito de Iguaracy em 10 de julho de 1960. Era um dos filhos de Dona Cordeira e seu Pedro.
Com a vinda da família a Afogados, menino pobre, trabalhou em estabelecimentos comerciais como a panificadora de Severino Lolô. Ainda cedo, despertou a vocação para o sacerdócio.
Foi abraçado na vocação por Dom Francisco, que o tratou como filho, o acompanhando até sua ordenação. Exerceu o sacerdócio por mais de 37 anos.
Foi Pároco por muitos anos em sua cidade natal, Iguaracy, onde costumava dizer que conhecia todos os seus paroquianos, "os vivos e os mortos". Também foi Pároco em Afogados da Ingazeira, Flores e mais recentemente, Tuparetama.
Como Doutor em pelo Pontifício Instituto Superior de Direito Canônico (RJ), presidiu o Tribunal Eclesiástico do Regional Nordeste II da CNBB. Também foi administrador Diocesano e Gerente Administrativo da Rádio Pajeú de Educação Popular.
Por onde passou, foi marcado pelo zelo administrativo. Era tido como um padre de obras físicas e espirituais. Foi Vigário Geral nos bispados de Dom Luis Pepeu e atualmente, de Dom Egídio Bisol. Também assessorou muitas famílias e casais na Diocese.
Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.
Via Blog do Nill Júnior com informações complementares
Ele tinha 61 anos. Monsenhor João Acioly não resistiu a um quadro de câncer de pâncreas que apresentou complicações depois de dois anos de tratamento.
Monsenhor nasceu em Jabitacá, distrito de Iguaracy em 10 de julho de 1960. Era um dos filhos de Dona Cordeira e seu Pedro.
Com a vinda da família a Afogados, menino pobre, trabalhou em estabelecimentos comerciais como a panificadora de Severino Lolô. Ainda cedo, despertou a vocação para o sacerdócio.
Foi abraçado na vocação por Dom Francisco, que o tratou como filho, o acompanhando até sua ordenação. Exerceu o sacerdócio por mais de 37 anos.
Foi Pároco por muitos anos em sua cidade natal, Iguaracy, onde costumava dizer que conhecia todos os seus paroquianos, "os vivos e os mortos". Também foi Pároco em Afogados da Ingazeira, Flores e mais recentemente, Tuparetama.
Como Doutor em pelo Pontifício Instituto Superior de Direito Canônico (RJ), presidiu o Tribunal Eclesiástico do Regional Nordeste II da CNBB. Também foi administrador Diocesano e Gerente Administrativo da Rádio Pajeú de Educação Popular.
Por onde passou, foi marcado pelo zelo administrativo. Era tido como um padre de obras físicas e espirituais. Foi Vigário Geral nos bispados de Dom Luis Pepeu e atualmente, de Dom Egídio Bisol. Também assessorou muitas famílias e casais na Diocese.
Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.
Via Blog do Nill Júnior com informações complementares