A obesidade é um dos problemas que mais têm crescido no mundo todo e preocupado os profissionais de saúde. Tanto que, há quase 15 anos, em março de 2009, época em que a influenza H1N1 apareceu no México e se espalhou pelo mundo uma coisa chamou atenção. Os cientistas notaram que a mortalidade era maior entre pessoas com obesidade.
“Ali, foi um marco. Isso porque, desde sempre, nós associamos a obesidade com outras doenças crônicas, como a hipertensão e o diabetes. E só então começamos a perceber que ela também é um fator de risco importante para infecções”, disse a endocrinologista Cintia Cercato, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Além disso, entre 2021 e 2022, Cintia foi presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso) e notou que a maior parte dos seus colegas médicos ainda ignorava essa relação. Até mesmo os médicos que cuidavam de pacientes com obesidade. “Provavelmente, porque esse é um conhecimento que vem sendo adquirido de pouco tempo para cá”, pensou ela.
“Ali, foi um marco. Isso porque, desde sempre, nós associamos a obesidade com outras doenças crônicas, como a hipertensão e o diabetes. E só então começamos a perceber que ela também é um fator de risco importante para infecções”, disse a endocrinologista Cintia Cercato, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Além disso, entre 2021 e 2022, Cintia foi presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso) e notou que a maior parte dos seus colegas médicos ainda ignorava essa relação. Até mesmo os médicos que cuidavam de pacientes com obesidade. “Provavelmente, porque esse é um conhecimento que vem sendo adquirido de pouco tempo para cá”, pensou ela.
UOL via Fatos Desconhecidos