
Brasil e Estados Unidos deram um passo estratégico no combate ao crime organizado ao avançarem na formalização de um acordo de cooperação internacional voltado ao rastreamento e bloqueio de recursos financeiros ilícitos. A iniciativa, articulada pelo Ministério da Fazenda, tem como foco principal o enfrentamento à lavagem de dinheiro e a desarticulação de esquemas financeiros usados por organizações criminosas.
Segundo informações da coluna de Júlio Wiziack, no portal UOL, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já encaminhou às autoridades norte-americanas a documentação necessária para viabilizar o pacto. O acordo permitirá o rastreio automático de movimentações financeiras suspeitas, ampliando o intercâmbio de dados entre os dois países e tornando mais ágil a identificação de operações ilegais.
Além do monitoramento financeiro, a cooperação prevê o reforço na fiscalização logística. Cargas e contêineres que saírem de portos e aeroportos dos Estados Unidos com destino ao Brasil poderão ser inspecionados ainda em território norte-americano, medida que busca dificultar o transporte de recursos e bens ligados a atividades criminosas.
Na fase inicial, as investigações devem alcançar 17 fundos sediados nos Estados Unidos e cerca de 40 fundos de investimento brasileiros, considerados estratégicos nas apurações em curso. O acordo será formalizado após a interdição da refinaria de Manguinhos, pertencente ao empresário Ricardo Magro, apontado pelo governo brasileiro como o maior devedor do país.
Magro, que reside em Miami, nega as acusações e contesta as cobranças e autuações fiscais que, segundo os órgãos federais e estaduais, somam aproximadamente R$ 26 bilhões. O caso é tratado como emblemático dentro da nova estratégia de cooperação internacional.
O entendimento entre os dois países foi fechado no início de dezembro, após um telefonema do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Os detalhes técnicos foram alinhados posteriormente em conversa entre Fernando Haddad e o embaixador norte-americano interino no Brasil, Gabriel Escobar, consolidando mais um eixo da parceria bilateral no enfrentamento ao crime organizado.
Segundo informações da coluna de Júlio Wiziack, no portal UOL, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já encaminhou às autoridades norte-americanas a documentação necessária para viabilizar o pacto. O acordo permitirá o rastreio automático de movimentações financeiras suspeitas, ampliando o intercâmbio de dados entre os dois países e tornando mais ágil a identificação de operações ilegais.
Além do monitoramento financeiro, a cooperação prevê o reforço na fiscalização logística. Cargas e contêineres que saírem de portos e aeroportos dos Estados Unidos com destino ao Brasil poderão ser inspecionados ainda em território norte-americano, medida que busca dificultar o transporte de recursos e bens ligados a atividades criminosas.
Na fase inicial, as investigações devem alcançar 17 fundos sediados nos Estados Unidos e cerca de 40 fundos de investimento brasileiros, considerados estratégicos nas apurações em curso. O acordo será formalizado após a interdição da refinaria de Manguinhos, pertencente ao empresário Ricardo Magro, apontado pelo governo brasileiro como o maior devedor do país.
Magro, que reside em Miami, nega as acusações e contesta as cobranças e autuações fiscais que, segundo os órgãos federais e estaduais, somam aproximadamente R$ 26 bilhões. O caso é tratado como emblemático dentro da nova estratégia de cooperação internacional.
O entendimento entre os dois países foi fechado no início de dezembro, após um telefonema do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Os detalhes técnicos foram alinhados posteriormente em conversa entre Fernando Haddad e o embaixador norte-americano interino no Brasil, Gabriel Escobar, consolidando mais um eixo da parceria bilateral no enfrentamento ao crime organizado.


