Conselheiros Alane Ramos, Patrícia Carvalho (Afogados) e Sérgio Coelho (Iguaracy)
DOR E COMOÇÃO PELOS 3 COLEGAS ASSASSINADOS
Os conselheiros falaram da situação de medo em que vivem:
Quando alguém procura a ajuda do Conselho Tutelar no intuito de proteger uma criança ou adolescente, o perigo que ronda o menor passa a ser parte, também, da rotina do conselheiro que registra a denúncia. Isso porque alguns dos suspeitos de cometer a violência passam também a ameaçar os agentes públicos.
A pedofilia é o principal crime que provoca episódios de coação contra conselheiros tutelares. A família se recusa a acreditar na versão dada pela criança e passa a coagir os conselheiros. As ameaças, em sua maioria, acontecem por telefone e costumam ser agravadas pessoalmente.
Perigo aumenta com réus em liberdade: Depois de passarem pela tensão de serem ameaçados durante o processo que dá origem às denúncias de violência contra crianças, os conselheiros vivem outro problema quando os suspeitos são liberados pela justiça para responder aos processos em liberdade.
Muitas vezes não há como trabalhar tranquilamente temendo sofrer um atentado a qualquer momento. A maioria dos conselhos não tem profissionais de segurança dando assistência e as sedes não possuem câmeras de vigilância, o que aumenta a sensação de insegurança.
Enquanto as leis não forem mais duras em nosso Brasil, crianças e adolescentes continuarão à mercê dos pedófilos, do descaso, da violência, e nós conselheiros também de suas ameaças.
Quando alguém procura a ajuda do Conselho Tutelar no intuito de proteger uma criança ou adolescente, o perigo que ronda o menor passa a ser parte, também, da rotina do conselheiro que registra a denúncia. Isso porque alguns dos suspeitos de cometer a violência passam também a ameaçar os agentes públicos.
A pedofilia é o principal crime que provoca episódios de coação contra conselheiros tutelares. A família se recusa a acreditar na versão dada pela criança e passa a coagir os conselheiros. As ameaças, em sua maioria, acontecem por telefone e costumam ser agravadas pessoalmente.
Perigo aumenta com réus em liberdade: Depois de passarem pela tensão de serem ameaçados durante o processo que dá origem às denúncias de violência contra crianças, os conselheiros vivem outro problema quando os suspeitos são liberados pela justiça para responder aos processos em liberdade.
Muitas vezes não há como trabalhar tranquilamente temendo sofrer um atentado a qualquer momento. A maioria dos conselhos não tem profissionais de segurança dando assistência e as sedes não possuem câmeras de vigilância, o que aumenta a sensação de insegurança.
Enquanto as leis não forem mais duras em nosso Brasil, crianças e adolescentes continuarão à mercê dos pedófilos, do descaso, da violência, e nós conselheiros também de suas ameaças.