Em Goiâna, capital de Goiás, um garoto de programa foi preso por suspeita de assassinar um de seus clientes para fazer compras no seu cartão e utilizar o corpo da vítima para fazer reconhecimento facial em aplicativos de banco.
A Polícia Civil prendeu José Henrique, de 22 anos, em flagrante na porta da casa do idoso na última segunda-feira, 25 de setembro.
A investigação teve início quando o setor de segurança de um banco recebeu imagens perturbadoras que mostravam um braço erguendo o rosto de uma vítima, provavelmente já falecida, para validar transferências bancárias no valores acima de R$ 60 mil, para a conta do suspeito.
Além das movimentações fraudulentas, o acusado utilizou o cartão da vítima para realizar compras que totalizaram cerca de R$ 4 mil em acessórios e celulares.
O órgão de segurança pública também descobriu que o rapaz era suspeito de ter cometido outros crimes, como furto e estelionato.
De acordo com a operação, as autoridades afirmaram que o garoto de programa estava preparando a simulação de um suicídio. A Polícia encontrou o corpo da vítima no banheiro, com um crucifixo na mão e uma corda em amarrada no pescoço.
A Polícia Civil prendeu José Henrique, de 22 anos, em flagrante na porta da casa do idoso na última segunda-feira, 25 de setembro.
A investigação teve início quando o setor de segurança de um banco recebeu imagens perturbadoras que mostravam um braço erguendo o rosto de uma vítima, provavelmente já falecida, para validar transferências bancárias no valores acima de R$ 60 mil, para a conta do suspeito.
Além das movimentações fraudulentas, o acusado utilizou o cartão da vítima para realizar compras que totalizaram cerca de R$ 4 mil em acessórios e celulares.
O órgão de segurança pública também descobriu que o rapaz era suspeito de ter cometido outros crimes, como furto e estelionato.
De acordo com a operação, as autoridades afirmaram que o garoto de programa estava preparando a simulação de um suicídio. A Polícia encontrou o corpo da vítima no banheiro, com um crucifixo na mão e uma corda em amarrada no pescoço.
