Apesar de alguns veículos ridicularizarem a ideia de cortar esse tipo de
subsídio, Elisa reclama desse “ponto cego” na percepção do quanto o
organismo internacional acaba influenciando o debate político no país.
“Na grande maioria das vezes para o lado errado”, garante ela.
“Considero
importante monitorar e restringir o que é pautado pela ONU que, hoje,
atua essencialmente no campo político e não nos direitos humanos como
anuncia. Desde sanções desproporcionais à Israel até à indiferença ao
genocídio de cristãos pelo mundo, bem como promovendo fracionamento da
sociedade (negros x brancos; homens x mulheres; gays x héteros, etc.)”,
lista, destacando que recentemente os advogados de Lula usaram uma
declaração de representantes da ONU para tentar libertar o
ex-presidente, que cumpre pena de 12 anos por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro.
Mas não é apenas contra essa questão que ela
milita. No ano passado, ela foi a idealizadora de um movimento que pedia
o impeachment do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e do TSE
(Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar Mendes. Após reunir cerca de dois
milhões de assinaturas numa petição on-line, ela protocolou o pedido
junto à Presidência do Senado Federal.
Admiradora de Trump e Bolsonaro
Diante
da inércia do Congresso em decidir pautas importantes para o país, a
jornalista decidiu concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados este ano
pelo Distrito Federal.
Elisa diz que não foi uma decisão fácil, mas
que não adianta as pessoas reclamarem dos políticos e não se esforçarem
para mudar isso. “Os deputados não sabem o que o povo quer”, lamenta a
ativista, que falou em alguns dos grandes atos pelo impeachment de Dilma
Rousseff na capital federal em 2016.
“Eu decidi entrar para a
política por acreditar que o país tem jeito sim. Vejo muito ativista se
escondendo atrás do mouse e achando que uma hashtag ou um textão vai
mudar as coisas. Eu sou cristã, pró-vida, defendo a família tradicional e
não quero que os esquerdistas nos arrastem para o caminho de fome e
desespero que trilha a Venezuela com seu socialismo bolivariano”,
insiste.
Tendo participado de vários atos em favor da Lava Jato em
Brasília, recebeu o apoio do procurador Deltan Dallagnol, chefe da
força-tarefa. Caso seja eleita, pretendo tomar a frente na
regulamentação do
pacote das Novas Medidas Contra Corrupção,
já que as “10 Medidas” propostas anteriormente não foram aprovadas.
Outra de suas bandeiras é o “Escola Sem Partido”, que considera
essencial para impedir a conhecida doutrinação promovida por muitos
professores atualmente.
As pautas morais também são defendidas por
ela. “A maioria da população é contra o aborto, mesmo assim tem vários
projetos de lei tramitando que tentam legalizar o aborto. A deputada
Erica Kokay (PT/DF) e o Jean Wyllys (PSOL/RJ) propõem que as crianças
possam mudar de sexo mesmo sem autorização dos pais. E esse tipo de
projeto ainda vai pra frente na casa? O Congresso precisa é de um choque
de realidade”, dispara.
Admiradora de Donald Trump, que considera
“um outsider que mostrou ao mundo que não é preciso ser um político
profissional para aprumar uma nação”, também é defensora da candidatura
de Jair Bolsonaro. “É o único que teve coragem de enfrentar o sistema”,
avalia, ressaltando que, caso ele vença, precisará de apoio do Congresso
para governar.
“Não basta votar bem para presidente, precisamos de
deputados e senadores que sejam ficha limpa e que de fato lutem contra a
corrupção e pelo bem comum”, encerra.
Reproduzido por Blog Tv Web Sertão
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